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Instalação de de Nuno Manuel Pereira

Pulsar

15 dezembro 2017 a 14 janeiro 2018 | Real Fábrica Veiga

Inauguração: 15 de Dezembro de 2017 às 17h00
Até 14 de Janeiro de 2018

“Os celestes raios da aurora expulsaram a negra noite do céu”
Quando Apolónio de Rodes escreveu este verso, os seus argonautas já estavam de regresso à pátria, finalizando assim a épica viagem na busca do “velo de ouro”, que se fixaria depois para a eternidade em Áries – incontáveis estrelas duplas, triplas ou quadruplas, que todas as noites tremeluzem no norte da esfera celeste.
Será talvez este “velo de ouro”, constituído de lã e luz, que melhor traduz o intento deste projecto. Um organismo que pulsa o espaço e o tempo, como que um hino à contemplação.

Saiba + em: http://luzlinar.org/pontes/

Ver Cartaz e Convite

Morada
Núcleo da Real Fábrica Veiga – Sede do Museu de Lanifícios da UBI
Calçada do Biribau (ao Parque da Goldra) | 6200 – 001 Covilhã 
GPS: 40º 16′ 37″N 7º 30′ 29″W

Horário
De terça a domingo, das 09h30h – 12h00 | 14h30 às 18h00


Exposição

Às Meninas e aos Nossos

2ª Edição do Projeto Xi-Coração para Little Dresses for Africa

De 25 de Outubro (14h00) a 8 de janeiro de 2018 | Real Fábrica de Panos

Idealização e curadoria
Rafaela Norogrando (docente do DCTT/UBI)

Participação
Alunos da Licenciatura em Design de Moda da UBI

Apoios
Departamento de Ciência e Tecnologia Têxteis e Museu de Lanifícios da UBI

 

Trata-se da 2ª edição do projecto Xi-Coração desenvolvido por Rafaela Norogrando, com o apoio da Universidade da Beira Interior, através do Departamento de Ciência e Tecnologia Têxteis e dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos da licenciatura de Design de Moda da UBI. Este projeto integra-se na iniciativa da Organização Não-Governamental Little Dresses for Africa, que, representada em vários países, contam com milhares de voluntários que costuram peças vestuário especialmente para crianças.

Nesta nova edição, que tem por título Às meninas e aos nossos, optou-se por dedicar o trabalho às meninas de África mais crescidas, já na puberdade, e que veem, muitas vezes, a sua vida interrompida de forma abrupta. Este ano, os organizadores da exposição decidiram ampliar esta ação de responsabilidade social às vitímas dos incêndios que grassaram este ano em Portugal. Durante a mostra, qualquer pessoa poderá doar roupas que serão depois entregues às vitímas dos incêndios.

Com material têxtil reciclado, como roupa velha e restos de tecidos ou fibras têxteis, foi possível criar novas peças de vestuário com uma metodologia projetual de design de moda e uma abordagem cultural e sustentável direcionada para a dimensão social do próprio design.

Após conclusão desta exposição, alguns dos vestidos ou roupas produzidos na unidade curricular de Design de Vestuário, como método de ensino da docente Rafaela Norogrando, serão entregues, sob a forma de presentes, às crianças de África através da Little Dresses for Africa que as encaminhará para diversos orfanatos do continente africano.

Saiba + em: http://littledressproject.wixsite.com/xi-coracao/as-meninas

Ver Convite e Cartaz

Datas
De 25 de outubro de 2017 a 8 de janeiro de 2018

Horário
De terça a domingo, das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Real Fábrica de Panos (Galeria)
Rua Marquês d'Ávila e Bolama, 6201-001 Covilhã

Condições de Ingresso
Entrada livre e gratuita


Exposição de Desenho e Pintura

Liberdade Absoluta

De Carlos dos Santos

De 2 de novembro de 2017(17h30) a 7 de janeiro de 2018| Real Fábrica Veiga

No próximo dia 2 de novembro, pelas 17h30, será inaugurada a exposição de desenho e pintura Liberdade Absoluta, que Carlos dos Santos, reconhecido e talentoso retratista, natural de Lisboa, irá apresentar na Galeria de Exposições da Real Fábrica Veiga do Museu de Lanifícios.

Sinopse

"Este projeto expositivo surge de uma reflexão profunda em que procuro alertar para a importância da liberdade educada na sua máxima expressão.
Esta seleção de vinte e sete obras foi elaborada de forma a presentar várias expressões dentro de diversas linguagens estéticas.
Os trabalhos são executados na sua maioria em pastel, material que colabora discretamente na sua elegância infinita e que coabita com a presença de alguns retratos, estabelecendo um diálogo livre e singular em cada obra."

Carlos dos Santos, Lisboa, 2017

Nota Biográfica

Carlos dos Santos nasceu em 1968, em Lisboa, cidade onde ainda hoje reside.
Desde muito cedo, as pessoas se aperceberam do seu talento natural para as artes, tendo inclusivamente produzido o seu primeiro auto-retrato aos dez anos de idade. Sempre muito persistente e determinado, Carlos dos Santos foi caminhando na vida com uma única certeza: “- A Arte é o meu destino!”
Dedicado, desde sempre, ao retrato a óleo ou a carvão, tem trabalhos disseminados por todo o mundo, quer de pessoas desconhecidas quer de pessoas ilustres, que, inclusivamente, pousaram para que Carlos dos Santos os desenhasse ao vivo.
O seu talento foi reconhecido pelos artistas Luís Pinto Coelho e Henrique Medina que, no âmbito do retrato, lhe transmitiram o conhecimento e a orientação artística em aulas particulares.
Durante quatro anos, trabalhou em parceria com um cirurgião plástico ao desenhar os retratos de pacientes para projeção dos resultados cirúrgicos.
Em 1992, em conjunto com outros artistas plásticos, desenha e pinta cartazes para o cinema e para o teatro.
Numa outra vertente artística, Carlos dos Santos tem-se dedicado ao restauro de pintura a óleo ao longo da sua carreira.
A partir de 2012, em paralelo com o retrato, passa a dar largas à sua criatividade e desenvolve muitos trabalhos a pastel, carvão, grafite e óleo, dentro de uma linha muito realista, contemporânea e solta, e até impressionista. Nestas obras, apresenta o seu talento inato que, aliado à sua sensibilidade artística, denota uma indiscutível técnica na pintura e no desenho.

Saiba + em: http://carlosdossantos.pt/pt/Obras/

Ver Cartaz e Convite

Datas
De 2 de novembro de 2017 a 7 de janeiro de 2018

Horário
De terça-feira a domingo, das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI/Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã--Portugal
GPS: 40º 16' 37" N 7º 30' 29" W  

Contactos
Tel. + 351 275 319724 | Fax + 351 275 319 712
E-mail muslan@ubi.pt | Facebook.com/museu.delanificios

Acesso
Entrada livre e gratuita


 Exposição Documental

Cartazes de Filmes de Kieślowski

De 23 a 28 de outubro de 2017 | Real Fábrica Veiga

O Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior expõe a partir de 23 de outubro, um conjunto de cartazes de filmes do realizador de origem polaca Krzysztof Kieślowski. A mostra dedicada ao autor da “Trilogia das Cores” fica patente na Galeria da Real Fábrica Veiga e é organizada pela Embaixada da Polónia, com o apoio do curso de Cinema da UBI.

A inauguração da exposição, marcada para as 17h00, contou com a presença do Embaixador da Polónia em Portugal, Jacek Junosza Kisielewski, e foi exibido o filme “Still Alive”, documentário realizado por Maria Zmarz-Koczanowicz que acompanha a carreira de um dos mais reputados realizadores da Polónia, que morreu em 1996.

A mostra ficará patente ao público até 28 de outubro, de segunda-feira a domingo, entre as 9h30 e as 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Ver Cartaz

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, 6201-001 Covilhã

Datas
De 23 a 28 de outubro de 2017

Horário
De segunda-feira a domingo, das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00

Condições de Ingresso
Entrada livre e gratuita


 Exposição Coletiva de Pintura

Pretexto, Prospecção e Processo

Com Artur Ramos, Ilídio Salteiro, João Queiroz e Luís Herberto

 

De 6 de julho (17h30) a 15 de outubro| Real Fábrica Veiga

 

No dia 6 de julho, pelas 17h30, será inaugurada a exposição coletiva de pintura Pretexto, Prospecção e Processo, de Artur Ramos, Ilídio Salteiro, João Queiroz e Luís Herberto, na Galeria da Real Fábrica Veiga, que estará patente ao público até 15 de outubro.

Pretexto, Prospecção e Processo reúne quatro artistas plásticos que, em simultâneo, se dedicam à docência no Ensino Superior e à investigação nas Artes Visuais: Artur Ramos, Ilídio Salteiro, João Queiroz, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e Luís Herberto, pela Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior. Em comum têm o pensamento reflexivo e práticas individuais de desenho e da pintura, bem como os próprios conceitos que o título afirma, reconstituindo, deste modo, uma ação que se legitima sobre si própria, reconstruindo toda a sistematização das práticas na Pintura.

 

Notas biográficas

Artur Ramos

Artur Ramos nasceu em Aveiro em 1966. Licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2001, obteve o grau de Mestre em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de letras da Universidade de Lisboa, e, em 2007, o Doutoramento em Desenho pela Faculdade de Belas-Artes da mesma Universidade. Tem mantido uma constante investigação em torno do retrato e do auto-retrato. Para além do seu trabalho como artista plástico, estes temas foram também aprofundados nas suas teses de Mestrado (O Auto-retrato ou a Reversibilidade do Rosto) e de Doutoramento (Retrato: O Desenho da Presença).
Foi responsável por diversos cursos e workshops dedicados ao retrato. Paralelamente ao retrato, tem desenvolvido um importante trabalho de Desenho no âmbito da investigação Arqueológica, nomeadamente na recriação de paisagens.
É co-autor dos atuais programas das disciplinas de Desenho do Ensino Secundário. As suas publicações têm-se dividido entre o desenho arqueológico e a questão do retrato, como é exemplo, o texto No Traço dos Traços do Nosso Rosto, publicado na revista Philosophica da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Fonte: Artur Ramos

Ilídio Salteiro

Licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1979. Em 1987, obtém o grau de Mestre em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa, e, em 2006, faz o Doutoramento em Belas Artes/Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Expõe regularmente desde 1979. Participou, em 1981, na LIS’81-2ª Bienal de Desenho, e, em 1986, na III Exposição da Fundação Calouste Gulbenkian, entre muitas outras exposições coletivas.
Está representado na coleção da Culturgest, assim como em muitas outras coleções públicas e privadas.
Desde os anos 80 do séc. XX que tem participado em projetos de intervenção social, cultural e artísticos alicerçados num pensamento oposto ao da arte pela arte:

  1. A Barca – cooperativa de dinamização cultural: uma associação de artistas plásticos.
  2. O restauro de uma fragata do Tejo: um projecto de dinamização cultural e artístico das duas margens.
  3. Casa de Santa Bárbara de Nexe: um espaço entre Faro e Lisboa designado para produção e a divulgação artística.
  4. The Centre of the world is here é um projecto artístico, faseado, que se iniciou em 2007 e que terminará em 2013com uma exposição num museu nacional.

Fonte: http://www.salteiro.arte.com.pt/ 

João Queiroz

João Paulo Queiroz nasce em Aveiro, em 1966. Tem o Curso Superior de Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (FBAUL). É Mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISTE) e Doutor em Belas-Artes (Teoria da Imagem), pela Universidade de Lisboa. Foi Subdiretor da FBAUL em 2009 e 2012, leciona os cursos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento da FBAUL, sendo responsável pela licenciatura de Arte Multimédia, e é co-autor dos programas de Desenho do Ensino Secundário.

Publicou o livro Cativar pela imagem, 5 textos sobre comunicação visual, pela FBAUL, em 2002, é coordenador da revista internacional Estúdio (ISSN1647-6158) e membro da Comissão editorial da revista International Journal of Cinema (ISSN 2182-2158).

Obteve o Prémio de Pintura Gustavo Cordeiro Ramos, pela Academia Nacional de Belas-Artes, em 2004.

Realizou diversas exposições individuais, sendo a última Outeiro dos Valinhos,  em 2009, na Galeria Cirurgias Urbanas, no Porto.

Fonte: João Paulo Queiroz (FBAUL)

Luís Herberto

Em 1998, obtém a Licenciatura em Artes Plásticas / Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e, entre 1999-2001, frequenta os cursos de Mestrado em Estética e Filosofia da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e em Desenho, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Em 2015, obteve o grau de Doutor com a tese Imagens Interditas? Limites e Rupturas em Representações Explícitas do Sexo no pós-25 de Abril, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Atualmente, é professor de Desenho na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior.
Desde 1994 tem participado, por todo o país, em muitas exposições coletivas e individuais de Desenho, Pintura e Escultura. Destacam-se as últimas exposições de 2016: entre as coletivas, In Good Hands/ Em Boas Mãos, ISEG/ ACERVO, Lisboa; I Salão de Outono, Museu Regional da Guarda; 30 x 30, Acervo, Lisboa; Pan: El Otro / O outro. Encuentro y Festival Transfronteirico de Poesia, Património e Arte de Vanguardia, Morille (Salamanca); Pianissíssimo, Escola de Música do Conservatório Nacional, Lisboa (Pintura); e no Simpósio Internacional de Arte Contemporânea/ Cidade da Guarda, e, ainda, a exposição individual As brincadeiras de Alex, no Espaço Cultural das Mercês, Lisboa.
Está representado no Museu Regional da Guarda, Museu de Setúbal, Fundação Dom Luís/ Cascais e diversas coleções particulares em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Holanda...

Fonte: http://www.luisherberto.com/ 

Ver Cartaz da Exposição

 

Datas
De 6 de julho a 15 de outubro de 2017

Horário
De terça-feira a domingo, das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI/Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, Covilhã

Acesso
Entrada livre e gratuita


 Exposição Temporária

Desenhos de Portugal Sketches of Portugal - Maria Lopes

18 de maio (18h30) | Real Fábrica Veiga

No dia 18 de maio, pelas 18h30, será inaugurada a exposição de desenhos Desenhos de Portugal Sketches of Portugal, de Maria Lopes, a ter lugar na Galeria da Real Fábrica Veiga, que ficara patente ao público até ao dia 2 de julho.

Esta mostra de desenhos resulta de uma série de viagens que a artista realizou em Portugal, nos últimos três anos, que retrata os mais belos exemplares do património arquitetónico e natural português, que poderão vir a ilustrar uma obra de promoção artística e turística.

Breve currículo da artista

Maria João Lopes nasce em Lisboa em 1964, e licencia-se em Design na Faculdade de  Belas-Artes de Lisboa. É ilustradora freelancere docente de Artes Visuais no Ensino Oficial. Desde tenra idade que a sua grande paixão é o Desenho.

O seu leque de influências vai desde Almada Negreiros, Van Gogh, a Picasso; do Design da Bauhaus ao Soviet; do Cubismo ao Grafismo; da Ilustração Americana à Japonesa.

Pertence às Associações de Urban Sketchers Internacional e de Portugal.

Participou nas Exposições Matite in Viaggio–Carnets Disegni e Paroleem 2015 e 2016, Veneza e em Diari di Viaggio– Ferrara Festival 2016.

Contactos de Maria Lopes: e-mail:  mjoclopes@gmail.com | Facebook.com/MariaL0PES

Ver Cartaz e Convite

Datas
De 18 de maio a 2 de julho de 2017

Horário
De terça-feira a domingo, das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00.

Local
Museu de Lanifícios da UBI/Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, Covilhã


 Exposição documental

'Tinte' descoberto, Museu aberto (1992-2017)

18 de maio (14h30) | Real Fábrica de Panos

Inauguração a 18 de maio, pelas 14h30

Integrado nas comemorações do Dia Internacional dos Museus 2017, esta exposição documental celebra, em simultâneo, o 25º aniversário do Museu de Lanifícios (1992-2017).

Este ano, celebra-se a inauguração do Museu de Lanifícios que teve lugar em 30 de abril de 1992, após as obras de construção e de intervenções arqueológicas e museológicas da área das tinturarias da Real Fábrica de Panos.

A inauguração da exposição será procedida o Colóquio Comemorativo dos 25 anos do Museu de Lanifícios com o título Museu descoberto e aberto (1992-2017), que contará com a presença e o testemunho dos principais intervenientes do processo de requalificação das antigas tinturarias da Real Fábrica de Panos em Museu de Lanifícios, constituindo uma intervenção pioneira nos domínios da arqueologia e património industrial em Portugal.

Ver Cartaz

Datas
De 18 de maio a 30 de julho de 2017

Horário
De terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica de Panos
Rua Marquês d'Ávila e Bolama
6201-001 Covilhã -- Portugal


 Desenho | Escultura

Pensar pelo desenho

António Delgado

2 de março (16h00) | Real Fábrica Veiga

No próximo dia 2 de março, a partir das 17h30h, irá ter lugar na Real Fábrica Veiga a inauguração da exposição “Pensar pelo Desenho”, da autoria de António Delgado, professor da Escola Superior de Arte e Design do Instituto Politécnico de Leiria, que, entre as 16h00 e as 17h30, será antecedida de um Colóquio sobre o mesmo tema, no âmbito das Tardes de Quinta no Museu.

Sinopse da Exposição

A presente  exposição é um ensaio prático/visual sobre o processo criativo do autor e o seu conteúdo pedagógico. Sem fazer uma história biográfica, mas apoiando-se nela, a exposição mostrará processos  na forma  de desenhar e conceber o trabalho em escultura, tecido e iniciado a partir do desenho. Um meio operativo que permite antever de forma diferente o apropriado e o assessório existente numa obra de arte e, em particular, nas de caráter escultórico, mas também  tudo o que possa ser  a especulação gráfica ou teoria gráfica desse mesmo processo criativo e projetual.

Salientam-se os conceitos de projetos úteis e inúteis e a sua finalidade através da visita e interpretação de trabalhos gráficos em conceções associadas à arquitetura, à criação industrial, às engenharias, ao design, ao debuxo  à pintura e à escultura, representativas na  elaboração do processo criativo do autor. Quando concebe estes trabalhos, o autor   “omite”  qualquer referência associada à ideia de desenho artístico e o que ele representou para as vanguardas do séc. XX e na atualidade, pelo facto do desenho ser na sua obra um meio operativo e mediador de um processo: - Não é um fim em si mesmo. Medeia entre o que pensa e o que quer fazer, no campo da Arte e, concretamente, na área da escultura.

Salienta, ainda, que este trabalho plástico tem uma forte componente TELÚRICA, ETNOGRÁFICA e ANTROPOLÓGICA por estar  diretamente associado ao MUNDO RURAL PORTUGUÊS  e aos inúmeros artefactos úteis e estéticos que o ser humano produziu  para domesticar a NATUREZA, onde se salienta o rico mundo da tecelagem.  

António Delgado, 2017

Curriculo do autor

António Delgado
Turquel, Alcobaça, Portugal, em 1958.

Doutor em Belas-Artes, área de Escultura, pela Universidade do País Basco UPV-EHU, 2001 (Prémio Extraordinário 2003).

Desde finais dos anos oitenta do séc. XX até ao presente participou num grande número de exposições entre coletivas e individuais, em Portugal e outros países da União Europeia, destacando-se exposições na ARCO Madrid e exposições oficiais a convite do Estado.

Na área de Artes Plásticas obteve vários prémios em Portugal e em Espanha, estando representado em coleções particulares e institucionais nos dois países.

É professor coordenador da área científica das Artes Plásticas, por concurso público, na Escola Superior de Arte e Design do Instituto Politécnico de Leiria, e, como investigador, pertence ao Centro de Investigação em Belas-Artes da Universidade de Lisboa (CIEBA).

Tem várias publicações sobre Arte, imagem e desenho, em Portugal e em Espanha, particularmente sobre as relações entre a Arte e a Morte e sobre a cidade e a construção da memória e do lugar. Ministrou cursos sobre estes temas e Cultura Portuguesa em Universidades espanholas em formação doutoral. Foi arguente e vogal de um número considerável de teses de doutoramento, em Portugal e fora do país.

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Saiba + sobre o Colóquio

Datas
De 2 de março (17h30) a 7 de maio de 2017

Horário
De terça-feira a domingo | 9h30-12h00 e 14h30-18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga (Galeria)
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã

Condições de Ingresso
Entrada livre


 Exposição Temporária

Design Moda 3.0

Trabalhos desenvolvidos pelos alunos dos 2º e 3º anos da licenciatura em Design de Moda

 

9 de março a 2 de abril de 2017 | Real Fábrica Veiga

 

Mais do que uma exposição de trabalhos desenvolvidos por estudantes, com a mostra Design Moda 3.0 apresentam-se  as novas tendências de formação e inserção na atividade profissional que a licenciatura em Design de Moda da UBI tem acompanhado.

A iniciativa surge no âmbito das unidades curriculares Laboratório de Têxteis Criativos, Laboratório de Modelagem e Confeção III e Design de Sportswear, disciplinas criadas na última reestruturação do Curso de 1º Ciclo em Design de Moda, iniciada no ano letivo 2016/17.

No Núcleo da Real Fábrica Veiga do Museu de Lanifícios é apresentada uma seleção dos melhores trabalhos dos estudantes do 2º e 3º anos, desenvolvidos durante o primeiro semestre letivo no contexto das referidas unidades curriculares. São objetivos desta mostra apresentar a contemporaneidade da temática do Design de Moda e promover a criatividade e inovação na academia com o foco no mercado competitivo da moda.

A exposição é organizada pelos docentes que lecionaram as ureferidas unidades curriculares, Liliana Ribeiro, Clara Fernandes, Benilde Reis e João Barata, e conta com o apoio do Departamento de Ciência e Tecnologia Têxteis, da Direção do Curso de Licenciatura em Design de Moda e do Museu de Lanifícios da UBI.

Ver Cartaz e Convite

  Datas
De 9 de março (16h00) a 2 de abril de 2017

Horário
De terça-feira a domingo | 9h30-12h00 e 14h30-18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga (Galeria)
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã

Condições de Ingresso
Entrada livre e gratuita


 Exposição UBI | Alumni

“Onde estás? Onde estiveste? Quem somos? Quem fomos?”

 

18 de fevereiro a 5 de março | Real Fábrica de Panos

 

Na Real Fábrica de Panos, de 18 de fevereiro a 5 de março de 2017, esta iniciativa pretende destacar o percurso profissional dos antigos alunos e abrir espaço a novas parcerias.

A Galeria do Núcleo da Real Fábrica de Panos do Museu de Lanifícios recebe, até 5 de março, a exposição “Onde estás? Onde estiveste? Quem somos? Quem fomos?”. A iniciativa integra o programa do Encontro dos Antigos Alunos da UBI, marcado para 18 de fevereiro. A mostra pretende promover junto da comunidade UBIana as empresas/instituições em que os Alumni desenvolvem ou desenvolveram a sua atividade e os produtos e/ou serviços disponibilizados.

Vai dar a conhecer a diversidade de saídas profissionais dos cursos ministrados na Universidade e servir de ponto de encontro para eventuais projetos de parceria entre as empresas/instituições. Outro dos objetivos é proporcionar o conhecimento das empresas e das suas atividades aos atuais alunos e ainda contribuir para que as empresas promovidas possam, juntamente com os UBIanos que nelas desenvolvem a sua atividade, aumentar a competitividade.

A exposição/mostra manter-se-á permanentemente atualizável além do Encontro, pelo que a Comissão Organizadora convida todos os Alumni da UBI a contribuir para “Onde estás? Onde estiveste? Quem somos? Quem fomos?”, até 12 de fevereiro, através da ficha de participação disponível online.

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UBI | Alumni - 40 anos depois - Encontro de Antigos Alunos da UBI 2017


 Exposição de Pintura

A Cidade e as Serras

De João Manuel Salcedas

De 14 de janeiro a 26 de fevereiro de 2017 | Real Fábrica Veiga

Inauguração : 14 de janeiro (16h00)

Sessão de Encerramento: 23 de fevereiro (16h30)

 

João Salcedas nasceu na Aldeia do Carvalho, em 1960.

Foi ilustrador durante vinte e cinco anos num jornal e, atualmente, faz trabalhos de desenho para uma empresa local.

Paralelamente, tem realizado alguns outros trabalhos gráficos desde capas de livros, rótulos, brasões, medalhas e ilustrações diversas.

Na sua obra essencialmente figurativa influenciada pelo rigor da sua profissão, ao descrever a realidade observável também pretende suscitar a sensibilidade e a imaginação aos que usufruem da sua obra. Na sua pintura busca a serenidade, a paz e a harmonia, mas, por vezes, também provoca outras inquietações emotivas. Nas trinta e quatro telas que são apresentadas nesta mostra utiliza o óleo, mas também algumas aguarelas, sobretudo desde que pinta ao ar livre temas tão queirosianos que deram inclusivamente o título à exposição de “a cidade e as serras”. Gosta de sentir os afetos e as emoções que a pintura desperta nas pessoas que passam e, por vezes, o observam e até questionam.

Desde 1974, que apresenta as suas obras ao público em diversas exposições individuais e coletivas:

1974 - Casa do Povo, Vila do Carvalho.
1977 - Teatro da Trindade, Lisboa (Coletiva); Salão da Comissão Regional de Turismo da Serra da Estrela, Covilhã; Escola Secundária Campos Melo, Covilhã; Escola Secundária Frei Heitor Pinto, Covilhã (Coletiva); Teatro GICC da Covilhã.
1983 - Salão da Comissão Regional de Turismo da Serra da Estrela (Coletiva).
1992 – Salão da Cultura da Câmara de Santarém (Coletiva).
1994 – Salão da APAE, Covilhã.
2002 – Biblioteca Municipal da Covilhã; Paço da Cultura de Belmonte; Académico dos Penedos Altos; Edifício da Cultura Covilhã (Antigos Alunos da Escola Campos Melo); Arte Covilhã – Edíficio ANIL; Sala da Nora, Castelo Branco; Artista da Nossa Terra, na Biblioteca da Covilhã (Coletiva); Centro Hospitalar Cova da Beira; Filarmónica Recreativa Carvalhense.
2014 - Em representação de Portugal, na Exposição Coletiva em Les Roches-de-Condrieu, França.
2015 – Museu de Arte Sacra, Covilhã.

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Datas
De 14 de janeiro (16h00) a 23 de fevereiro de 2017

Horário
De terça-feira a domingo | 9h30-12h00 e 14h30-18h00

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga (Galeria)
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã

Condições de Ingresso
Entrada livre