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 Exposição temporária

UNOVIS - Casual Chairs 2016

De 24 de novembro de 2016 a 10 de janeiro de 2017| Núcleo da Real Fábrica Veiga

A exposição Unovis 2016 – casual chairs retrata o trabalho efetuado pelos alunos da licenciatura de Design Industrial, da UBI, na unidade curricular de Modelagem e Protótipos.

Este trabalho é inspirado nas vanguardas do princípio do século XX, pintura, design e arquitectura, através da análise e reinterpretação de peças de referência. Na elaboração das maquetas são exploradas as potencialidades expressivas, estruturais e funcionais do objeto cadeira. 

São estudados quatro períodos do Movimento Moderno: o Construtivismo russo; o movimento De Stijl; a fase mais racional e industrial da escola alemã Bauhaus; e o Funcionalismo Orgânico no design escandinavo e americano do pós guerra. Este estudo é materializado por maquetas evolutivas a diferentes escalas e culmina num protótipo concebido e construído pelo aluno. 

A exposição será inaugurada no dia 24 de novembro, pelas 17h30, e estará patente ao público até 10 janeiro de 2017 na Galeria de Exposições do Núcleo da Real Fábrica Veiga, podendo ser visitada no horário de funcionamento do Museu. 

Veja-se aqui o making-of da exposição de 2015. 

Ver Cartaz


Local Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, 6201-001 Covilhã -- Portugal

Duração e Horário
De 24 de novembro de 2016 a 10 de janeiro de 2017, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre


Exposição Temporária

UBI 30 Anos

Imagens de Investigação

Organização do Instituto Coordenador da Investigação (ICI)

e o apoio do Banco Santander Universidades

 

De 10 de outubro a 27 de novembro de 2016 | Real Fábrica de Panos

 

Uma imagem pode valer por várias palavras. Por vezes, quantificada em "mil palavras". A diversidade desta exposição permite considerar uma vasta riqueza de potencial, de certezas e de capacidade de competir.

O objetivo desta mostra passa por demonstrar através de imagens o amplo sucesso da investigação na UBI. Sucesso este que tem sido gradual, crescente, garantindo confiança nos desafios que se vão colocar e aos quais a investigação ubiana poderá, deverá e irá responder de forma, inequivocamente, positiva e satisfatória.

Paulo Vargas Moniz, Presidente do ICI

Ver Panfleto/Convite


Local
Real Fábrica de Panos
Rua Marquês d'Ávila e Bolama, 6201-001 Covilhã

Horário
De Terça-feira a Domingo, das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00

Datas
De 10 de outubro a 27 de novembro de 2016

Condições de Ingresso
Entrada livre e gratuita


 Exposição de Pintura

Texturas

Trabalhos de Burel by Cristina Lopes (Maarana - coisas com história)

 

De 23 de setembro a 20 de novembro de 2016| Núcleo da Real Fábrica Veiga

 

Para comemorar as Jornadas Europeias do Património 2016, no próximo dia 23 de Setembro, pelas 17h30, será inaugurada a exposição têxtil “Texturas”, by Cristina Lopes, detentora da marca Maarana-coisas com história, a ter lugar na Galeria do Núcleo da Real Fábrica Veiga.

Trata-se de uma estimulante coleção de trabalhos que conjuga duas antigas tradições têxteis, o burel e as técnicas de patchwork, que resulta em produtos artesanais exclusivos, com padrões únicos e inovadores, transportando para cada pessoa pequenos fragmentos de arte.

A busca de outros materiais que substituíssem os tecidos de algodão direcionou a artista-artesã para um tecido que lhe provocou uma paixão imediata, o burel. Um material nobre, ancestral, resistente, impermeável, acústico e tão nosso, mais nacional e natural (além do linho) não seria possível encontrar. Com este tecido, todos os trabalhos ganharam um ar contemporâneo, muito puro e prático, que superaram largamente as expectativas iniciais.

A nova abordagem gerou padrões que permitiram múltiplas aplicações, sendo construída a identidade da marca no mundo da decoração de interiores com peças exclusivas e inovadoras. Em 2014, o projeto foi lançado em Portugal e, até hoje, ainda não pararam de criar e inovar.

Consulte a Sinopse da exposição e o Cartaz

 


Local
Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior |  Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, ao Parque da Goldra, Covilhã

Duração e Horário
De 23 de setembro a 20 de novembro de 2016
De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00

Condições de ingresso
Entrada livre | Para todas as idades


Instalação em Design de Moda

TRAMA| Projeto Final de Mestrado em Design de Moda de Letícia dos Santos

 

20 de setembro (15h00-17h00) | Núcleo da Real Fábrica de Panos

 

Entre as 15h00 e as 17h00, no dia 21 de setembro, terça-feira, será apresentada pela Aluna Letícia dos Santos a coleção TRAMA desenvolvida como projeto final de mestrado em Design de Moda

Inspirada na desconstrução do traje histórico do século XVIII, TRAMA é uma homenagem à relação estreita da moda com as artes visuais, as artes performativas e os museus. Apresentada sobre a forma de uma exposição viva, é também uma experiência de apelo aos sentidos e uma reflexão sobre o tempo num espaço que alberga todos os tempos e que é também de passagem.

Ver Sinopse


Data
20 de Setembro de 2016

Horário
15h00 às 17h00

Local
Museu dos Lanifícios / Núcleo da Real Fábrica de Panos, Corredor das Fornalhas


Exposição de Pintura

Teias da Memória

De Cecília Duarte

De 17 de maio a 17 de julho de 2016| Núcleo da Real Fábrica Veiga

No âmbito do Dia Internacional dos Museus (DIM), em 18 de maio, com o tema Museus e paisagens culturais, proposto pelo ICOMO (Conselho Internacional dos Museus), o Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior apresenta na Galeria de Exposições da Real Fábrica Veiga a exposição de pintura Teias da Memória, de Cecília Duarte.

 Pintar é tentar colocar numa superfície os tons e as alegrias da Natureza. Os movimentos do vento quando acariciam ou abanam as árvores, as giestas ou até mesmo as flores. Se o Cosmos é tão imenso, também nele tenta viajar em pensamento e representar a sua versão do que lhe é dado conhecer. O seu caminho na pintura é este: a tentativa de registar o que a encanta e que, ao surpreendê-la a deixa feliz.  

Estas são as palavras que Cecília Duarte utiliza para descrever o que a pintura significa para si. Será, pois, uma mostra também sentimental que a conduz numa viagem pelo tempo e pelas memórias do seu passado em Unhais da Serra.

Breve nota biográfica

Cecília Duarte nasce em Unhais da Serra, Covilhã, em 1960, mas reside em Lisboa desde 1980.

Deve aos seus amigos e pintores Júlio Quaresma e Victor Belém não ter desistido da pintura, e à família, sobretudo à irmã Octávia, o apoio que a fez persistir. 

A pintura, as galerias e o teatro sempre estiveram no seu percurso artístico. Foi assessora de Júlio Quaresma e frequentou, durante um ano, um workshop de pintura ministrado por Victor Belém.

Na Galeria Ceutarte, em Lisboa, durante três anos, organizou mensalmente exposições de pintura. Continuou este trabalho na Galeria Fernando Pessoa, também em Lisboa.

Já no teatro, contribuiu para a produção de diversas peças no Teatro Nacional D. Maria II, no Centro Cultural de Belém e no Teatro da Trindade. 

Realizou diversas exposições de pintura em nome individual e coletivo em Borba, Lisboa e Unhais da Serra (Covilhã).

Exposições individuais

  • Avec mes Souvenirs (Bar-Galeria Caffé-Caffé, Borba) - De 15 de maio a 14 de junho de 2007
  • Caminhos da Estrela (Bar-Galeria Caffé-Caffé, Borba) - De 14 de setembro a 31 de outubro de 2012
  • Caminhos da Estrela (Galeria-Bar Art & Taska, Rio de Moinhos, Borba) - De 1 a 30 de novembro de 2012
  • As Minhas Paixões (Restaurante-Galeria "As Coisas que Eu Gosto", Lisboa) - De 12 de julho a 12 de setembro de 2013
  • As árvores são fortes, despem-se quando está frio (Restaurante-Galeria "As Coisas que Eu Gosto", Lisboa) - De 16 de dezembro de 2014 a 15 de janeiro de 2015
  • Teias da Memória (Museu de Lanifícios da UBI, Covilhã) - De 17 de maio a 17 de julho de 2016
  • A agendar (Câmara Municipal de Lisboa/Galeria do Campo Grande) em 2016

Exposições coletivas

  • Pintura à Solta (Associação 25 de Abril, Lisboa) - De 31 de maio a 30 de junho de 2012
  • Unhais da Serra em Lisboa (Voz do Operário, Lisboa) - De 10 a 17 de junho de 2012
  • Gentes da Nossa Terra (Sala de Exposições da Junta de Freguesia de Unhais da Serra, Covilhã) - De 29 de março a 12 de abril de 2014

Ver Cartaz

 


Local
Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior
Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, ao Parque da Goldra, Covilhã

Duração e Horário
De 17 de maio a 17 de julho de 2016 | De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às

Condições de ingresso
Entrada livre | Para todas as idades


 Exposição Documental

O Património - Dar um futuro ao passado

Santillana e Fundação Manuel António da Mota

 

De 18 de maio a 20 de junho de 2016| Real Fábrica Veiga

 

 Santillana e a Fundação Manuel António da Mota uniram esforços no desenvolvimento de um projeto que promove a educação patrimonial e a formação dos jovens para uma cidadania informada e consciente.

O projeto «Património - dar um futuro ao passado», comemora o Dia Internacional dos Museus (18 de maio) com um itinerário pedagógico no Museu de Lanifícios, na Covilhã. A atividade decorre no dia 18 de maio, das 17h30 às 19h30 e destina-se especialmente aos Professores do Ensino Básico e Ensino Secundário. Sugere-se a comparência no local 15 minutos antes da hora prevista para o início do evento. 

Para além de se proporcionar entrada livre aos Núcleos da Real Fábrica de Panos e Real Fábrica Veiga e apreciar as suas coleções  museológicas, está patente ao público a Exposição Itinerante que faz parte daquele projeto.

O Professor José Amado Mendes, reconhecido especialista no tema e consultor científico do Projeto, apresentará a conferência intitulada "Património e Museus: passado com futuro",  no Auditório da Real Fábrica Veiga,  e proporcionará uma visita orientada`à exposição «Património - dar um futuro ao passado».

Ao longo do itinerário serão entregues diversos materiais: pack de material didático sobre o projeto e outras surpresas...

Os participantes deverão registar-se online e inscrever-se na plataforma de formação para professores e receberão a confirmação da sua inscrição no evento por SMS e/ou por e-mail.

Para se inscrever gratuitamente e participar neste itinerário pedagógico, basta clicar aqui.

Para conhecer todos os elementos do Projeto aceda a www.santillana.pt.

Ver PDF Santillana Formação e Cartaz


Local
Museu de Lanifícios da UBI | Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n (junto ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã

Duração e Horário
De 18 de maio a 20 de junho de 2016 | De terça-feira a domingo, das 9h30 - 12h e das 14h30 - 18h.

O itinerário pedagógico pela exposição decorre no dia 18 de maio, entre as 17h30 e as 19h30, com o acompanhamento do Professor Doutor José Maria Amado Mendes, reconhecido especialista em património e museologia industriais.

Condições de acesso
Dia 18 de maio | Gratuito, mas necessita de inscrição prévia online.

Até 20 de junho | Entrada livre e gratuita.


 Exposição Documental

Sporting Clube da Covilhã e os Lanifícios

 

  18 de abril a 8 de maio de 2016| Núcleo da Real Fábrica Veiga

No âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios (DIMS), em 18 de abril, com o tema Desporto, um património comum, proposto pelo ICOMOS Internacional, o Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior apresenta um programa de atividades que destaca o papel cultural e social de um dos clubes desportivos mais emblemáticos da Covilhã e do distrito de Castelo Branco, o Sporting Clube da Covilhã, fundado em 2 de junho de 1923 como a 8ª Filial do Sporting Clube de Portugal.

Entre um conjunto de palestras pontuadas pelas prestações de João de Jesus Nunes (autor de 4 livros sobre a história so SCC), de Carlos Miguel Saraiva (fundador e coordenador do site historiascc.com) e de Pedro Martins (diretor do jornal Tribuna Desportiva), numa Tarde de Memória no Museu, foi organizada uma exposição histórico-documental no Núcleo da Real Fábrica Veiga.

Com estas duas iniciativas pretendeu-se igualmente homenagear todos os agentes que prestigiaram este clube, desde os dirigentes desportivos aos seus atletas e técnicos, que simultaneamente intervinham nos destinos de uma indústria, a dos lanifícios. Dos industriais aos operários de lanifícios, todos contribuíram para a sua fundação e para um percurso que os conduziu ao escalão principal da modalidade nos anos 40 e 50 do séc. XX, tornando-se o seu emblema um dos grandes embaixadores da cidade de “A lã e a neve”.

Ver Cartaz


Apoios

Local
Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior
Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, ao Parque da Goldra, Covilhã

Duração e Horário
De 18 de abril a 8 de maio de 2016 | De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às

Condições de ingresso
Para todas as idades | Entrada livre e gratuita


 Exposição de arte pastorícia

AVÓ MARIA | Enfeites para ovelhas

Com a curadoria de Inês Silva

De 10 de março a 4 de maio de 2016| Núcleo da Real Fábrica Veiga

No dia 10 de março, pelas 17h30, na Galeria da Real Fábrica Veiga, inaugurou-se a exposição de arte pastorícia “AVÓ MARIA_Enfeites para ovelhas”, que contou com a curadoria de Inês Silva e o apoio de New Hand Lab – Fábrica António Estrela | Júlio Afonso.

Maria de Almeida Silva, a “Avó Maria”, nasceu em 1924 e é reconhecida pelos seus enfeites para as ovelhas. Com uma aptidão singular, mistura tecido, lã, borlas e botões, numa multiplicidade de cores e de formas geométricas entretecidas de forma única. Estas criações surgiram noutro tempo, com o intuito de embelezar as ovelhas na festa de Nossa Senhora do Soito, que se realiza no segundo domingo de maio em Fernão Joanes, encantadora aldeia plantada na serra da Estrela. Nesta festividade revela-se um ritual de fusão pagã e cristã, onde as ovelhas se exibem lavadas e enfeitadas com borlas de lã, colares e selas, sendo depois benzidas como forma de proteção contra os males do ano vindouro. Um património imaterial que se traduz num justo motivo para a valorização de matrizes identitárias pastorícias, da qual Inês Silva é herdeira.

A exposição estará patente ao público até 4 de maio, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00. A entrada para visitar esta mostra é livre e gratuita.

Ver Cartaz 


Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, 6201-001 Covilhã -- Portugal

Horário
De 10 de março a 4 de maio de 2016, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre


 Exposição temporária

Metamorfoses do burel

Vasco Pereira (Ponto a Ponto Interior Design)

De 14 de janeiro a 28 de fevereiro de 2016| Núcleo da Real Fábrica Veiga

A Galeria da Real Fábrica Veiga recebe no próximo dia 14 de janeiro, pelas 17h00, a exposição "Metamorfoses do burel", constituída por trinta e duas obras da autoria de Vasco Pereira, natural e residente na Covilhã, que detém a marca “Ponto a Ponto – Interior Design”.

Em contexto de ressurgimento do burel, apresentado como tecido icónico por aliar a tradição à inovação, tem sido produzido de forma artesanal/oficinal e fabril uma multiplicidade de produtos têxteis, de carácter funcional, decorativo e até artístico, que refletem o valor acrescentado que se lhe tem vindo a atribuir.

O burel é descrito habitualmente como um tecido grosso e áspero de lã, cuja essência lhe é conferida pelo acabamento final, que passa simplesmente pelo seu apisoamento, que lhe vai dar corpo e espessura, e pela cor natural da lã.

Classificava-se no grupo dos “panos ordinários”, de grande uso no país sobretudo até ao séc. XVI, desde a Galiza ao Algarve, mas que continuou a ser produzido até ao século XIX. Considerado um “pano” para clérigos e profanos, o burel foi símbolo de pobreza e riqueza ou de dor e luto, usado no vestuário, em mantas e em cobertores pelas camadas mais pobres da população, sobretudo rural, pelos grandes lavradores do Ribatejo e Alentejo, pelos frades franciscanos e até por reis, como manifestação de luto e de pesar. Atualmente, a autenticidade deste tecido rústico muito antigo, com raízes que se perdem no tempo, encontra-se muito associada às regiões montanhosas, como a serra da Estrela, e às capas dos pastores, que serviam para tudo, inclusivamente para manta de agasalho.

Desde 2013, Vasco Pereira trabalha este tecido emblemático, obtido em Manteigas onde atualmente é produzido com grande qualidade. O burel foi eleito pelas virtualidades únicas que apresenta como a espessura, a firmeza e a resistência. Estas conferem-lhe uma grande versatilidade e qualidade plástica. Com ele, é possível moldar formas estéticas inspiradas na natureza e na azulejaria portuguesa. Vasco Pereira consegue metamorfosear o burel em motivos florais, coralinos e até geométricos, numa paleta que vai desde as cores naturais da lã, o castanho-escuro e claro e o mesclado, até às cores vibrantes do burel tingido com os tons de azul, bordeaux, verde e vermelho. Neste tecido consegue-se igualmente evidenciar os bordados em vários pontos com que Vasco Pereira procura personalizar os seus trabalhos.

A exposição vai estar patente ao público entre os dias 14 de janeiro e 28 de fevereiro, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00, e a entrada é livre para a comunidade em geral.

 Ver Cartaz e Convite


Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, 6201-001 Covilhã -- Portugal

Horário
De 14 de janeiro a 28 de fevereiro de 2016, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre