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 Exposição temporária

UNOVIS - Casual Chairs 2105

De 26 de novembro de 2015 a 10 de janeiro de 2016| Núcleo da Real Fábrica Veiga

A exposição Unovis 2015 – casual chairs retrata o trabalho efetuado pelos alunos da licenciatura de Design Industrial, da UBI, na unidade curricular de "Modelagem e Protótipos".

Este trabalho é inspirado nas vanguardas do princípio do século XX, pintura, design e arquitectura, através da análise e reinterpretação de peças de autores de quatro períodos do Movimento Moderno, tais como: do Construtivismo russo; do movimento De Stijl; da fase mais racional e industrial da Bauhaus; e do Funcionalismo Orgânico (design escandinavo) - materializado por maquetas evolutivas a diferentes escalas, e, culminando num protótipo que sintetiza todo o processo. 

A exposição será inaugurada no dia 26 de novembro, pelas 17h30, e estará patente ao público até 10 janeiro de 2016 na Galeria de Exposições do Núcleo da Real Fábrica Veiga, podendo ser visitada no horário de funcionamento do Museu. 

Ver Cartaz

Veja-se aqui o making-of da exposição.

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, 6201-001 Covilhã -- Portugal

Horário
De 26 de novembro de 2015 a 10 de janeiro de 2016, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre


 Exposição temporária

A magia do xadrez nos lanifícios: os tartãs escoceses

De 11 de dezembro de 2015 a 15 de janeiro de 2016| Manteigas

 

No próximo dia 11 de dezembro, pelas 18h00, decorre em Manteigas a sessão de inauguração da exposição temporária subordinada ao tema A magia do xadrez nos lanifícios: os tartãs escoceses. Com produção e organização do Museu de Lanifícios, a colaboração do Serviço de Difusão e Imagem da Biblioteca e do Centro de Recursos do Ensino e da Aprendizagem da UBI e o apoio generoso de pessoas e de empresas locais, esta mostra representa mais uma iniciativa dedicada à história e à atividade dos lanifícios, em que, desta vez, o tecido tartã será o núcleo de uma encenação a apresentar ao público na Sala de Exposições de Manteigas, entre os dias 11 de dezembro e 15 de janeiro de 2016.

Objetivos

Esta exposição tem por objectivos:

1) Apresentar um dos tecidos clássicos de lã mais fabricados no mundo, que, na moda, é recorrente, sobretudo por parte de alguns estilistas e marcas internacionais;

2) Divulgar os recursos têxteis existentes no Arquivo Histórico do Museu de Lanifícios que provêm da indústria de lanifícios da região da serra da Estrela e

3) Clarificar os conceitos ‘clã’, ‘tartã’, ‘xadrez’ e ‘kilt’, articulando, simultaneamente, o tartã nos lanifícios com o ‘design’ de moda.

Temas

Distribuída por cinco temas, como “Escócia - o país dos ‘Highlanders’”; “Os clãs da Escócia”; “O tartã – símbolo dos clãs e da Escócia”; “O kilt” e “O tartã na moda”, esta mostra ambiciona dar uma resposta à questão: Mas, afinal, o que é o tartã ou tartan?

O que é o tartã (tartan)

Trata-se de um tecido, geralmente em lã, com riscas de diferentes cores que variam na sua largura, que, quando tecido, parece tratar-se de um certo número de quadrados atravessados por riscas que se cruzam entre si. A multiplicidade de padrões deriva da enorme variedade de cores e do número, largura e profundidade de riscas possíveis.

É um padrão intemporal, elegante e até irreverente, que desde os anos 60 do século XX nunca saiu de moda, ganhando força ciclicamente. Versátil, tanto funciona para homens como para as mulheres, proporciona também vários estilos desde o clássico ao arrojado.

História do tartã (tartan)

A vetusta idade do tartã é testemunhada na literatura escocesa e em relatos de viajantes, sendo a mais antiga fonte reportada a 1471 e a mais antiga prova física a 1631, de uma xilogravura com soldados das Highlands vestindo kilts de tartã, que servem como mercenários na Guerra dos Trinta Anos (1618-1648).

Contudo, alguns historiadores afirmam que data de finais do séc. XVIII o costume moderno dos membros dos clãs usarem um padrão particular e que, antes deste período, os seus membros usavam os padrões que os tecelões de uma região fabricavam com as cores resultantes das plantas naturais disponíveis.

Um dos marcos mais importantes para a história do tartã foi a Batalha de Culloden (1745), onde se veio a verificar que este é já usado “como um uniforme”, símbolo distintivo dos diferentes clãs e das suas fações.

Após o fracasso daquela rebelião, como represália, o governo britânico proibe aos membros dos clãs o uso do tartã, tal como o toque da gaita-de-foles e o porte de armas. Desencadeia-se o processo de extinção do sistema de clãs vigente desde o séc. XI e o despovoamento de toda a região das Highlands e Ilhas, berços das tribos celtas europeias.

Quando a proibição prescreveu, em 1782, ressurgem o nacionalismo e os esforços de restauração do espírito e da cultura das Highlands, de que a visita de Jorge IV a Edimburgo, em 1822, é o expoente máximo. Começa a ‘mania’ do tartã (ou ‘anglomania’) e a associação deste ao clã, que perduram até hoje. Associado ao ‘kilt’ e à gaita-de-foles, o tartã torna-se um dos principais símbolos do património cultural e da identidade dos escoceses e um dos tecidos de lã mais emblemáticos e carismáticos com lugar único nos anais da história têxtil, que tem por lar espiritual a Escócia.

Ao longo dos últimos cinquenta anos, a fabricação deste tecido alimenta aindústria têxtil, dominada por algumas grandes fábricas, e influi no turismo do Reino Unido. Portugal, particularmente a região da serra da Estrela, também tem produzido este tecido de forma recorrente.

Ver Cartaz

Local
Sala de Exposições de Manteigas | Câmara Municipal de Manteigas

Duração
De 11 de dezembro de 2015 a 15 de janeiro de 2016

Condições de acesso
Entrada livre


 Exposição temporária

A magia do xadrez nos lanifícios: os tartãs escoceses

De 18 de junho a 27 de setembro| Núcleo da Real Fábrica Veiga

 

No próximo dia 18 de junho, pelas 18h00, decorre a sessão de inauguração da exposição temporária subordinada ao tema A magia do xadrez nos lanifícios: os tartãs escoceses. Com produção e organização do Museu de Lanifícios, a colaboração do Serviço de Difusão e Imagem da Biblioteca e do Centro de Recursos do Ensino e da Aprendizagem da UBI e o apoio generoso de pessoas e de empresas locais, esta mostra representa mais uma iniciativa dedicada à história e à atividade dos lanifícios, em que, desta vez, o tecido tartã será o núcleo de uma encenação a apresentar ao público na Galeria do Núcleo da Real Fábrica Veiga, entre os dias 18 de junho e 27 de setembro.

Esta exposição tem por objectivos (1) apresentar um dos tecidos clássicos de lã mais fabricados no mundo, que, na moda, é recorrente, sobretudo por parte de alguns estilistas e marcas internacionais, (2) divulgar os recursos têxteis existentes no Arquivo Histórico que provêm da indústria de lanifícios da região da serra da Estrela e (3) clarificar os conceitos ‘clã’, ‘tartã’, ‘xadrez’ e ‘kilt’, articulando, simultaneamente, o tartã nos lanifícios com o ‘design’ de moda.

Distribuída por cinco temas, como “Escócia - o país dos ‘Highlanders’”; “Os clãs da Escócia”; “O tartã – símbolo dos clãs e da Escócia”; “O kilt” e “O tartã na moda”, esta mostra ambiciona dar uma resposta à questão: Mas, afinal, o que é o tartã outartan?

Trata-se de um tecido, geralmente em lã, com riscas de diferentes cores que variam na sua largura, que, quando tecido, parece tratar-se de um certo número de quadrados atravessados por riscas que se cruzam entre si. A multiplicidade de padrões deriva da enorme variedade de cores e do número, largura e profundidade de riscas possíveis.

É um padrão intemporal, elegante e até irreverente, que desde os anos 60 do século XX nunca saiu de moda, ganhando força ciclicamente. Versátil, tanto funciona para homens como para as mulheres, proporciona também vários estilos desde o clássico ao arrojado.

A vetusta idade do tartã é testemunhada na literatura escocesa e em relatos de viajantes, sendo a mais antiga fonte reportada a 1471 e a mais antiga prova física a 1631, de uma xilogravura com soldados das Highlands vestindo kilts de tartã, que servem como mercenários na Guerra dos Trinta Anos (1618-1648).

Contudo, alguns historiadores afirmam que data de finais do séc. XVIII o costume moderno dos membros dos clãs usarem um padrão particular e que, antes deste período, os seus membros usavam os padrões que os tecelões de uma região fabricavam com as cores resultantes das plantas naturais disponíveis.

Um dos marcos mais importantes para a história do tartã foi a Batalha de Culloden (1745), onde se veio a verificar que este é já usado “como um uniforme”, símbolo distintivo dos diferentes clãs e das suas fações.

Após o fracasso daquela rebelião, como represália, o governo britânico proibe aos membros dos clãs o uso do tartã, tal como o toque da gaita-de-foles e o porte de armas. Desencadeia-se o processo de extinção do sistema de clãs vigente desde o séc. XI e o despovoamento de toda a região das Highlands e Ilhas, berços das tribos celtas europeias.

Quando a proibição prescreveu, em 1782, ressurgem o nacionalismo e os esforços de restauração do espírito e da cultura das Highlands, de que a visita de Jorge IV a Edimburgo, em 1822, é o expoente máximo. Começa a ‘mania’ do tartã (ou ‘anglomania’) e a associação deste ao clã, que perduram até hoje. Associado ao ‘kilt’ e à gaita-de-foles, o tartã torna-se um dos principais símbolos do património cultural e da identidade dos escoceses e um dos tecidos de lã mais emblemáticos e carismáticos com lugar único nos anais da história têxtil, que tem por lar espiritual a Escócia.

Ao longo dos últimos cinquenta anos, a fabricação deste tecido alimenta aindústria têxtil, dominada por algumas grandes fábricas, e influi no turismo do Reino Unido. Portugal, particularmente a região da serra da Estrela, também tem produzido este tecido de forma recorrente.

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Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, 6201-001 Covilhã -- Portugal

Horário
De 18 de junho a 27 de setembro de 2015, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre


 Exposição itinerante

Conclusão aberta. O espaço ativo de Jorge Oteiza

Jorge Jular e Juan Carlos Quindós 

De 16 de abril a 24 de maio| Núcleo da Real Fábrica Veiga

No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2015 (18 de abril), o Museu de Lanifícios da UBI recebe na Galeria da Real Fábrica Veiga, entre 16 de abril e 24 de maio, a exposição itinerante "Conclusão aberta. O espaço ativo de Jorge Oteiza", que se debruça sobre as relações entre os processos de geração do espaço arquitectónico e outras expressões artísticas, a partir da investigação da relação entre a experimentação espacial da escultura do Jorge Oteiza (Orio, 1908-San Sebastián, 2003) e a arquitetura. A mostra patenteada reveste-se de particular interesse para investigadores, estudantes e docentes de artes, arquitectura, design, história e património.

Da autoria de Jorge Jular (docente da UBI, Portugal) e de Juan Carlos Quindós (fotógrafo e artista visual, Espanha), a exposição conta com a colaboração da Fundación Museo Jorge Oteiza, do Ministerio de Ciencia e Innovación del Gobierno de España, do Departamento de Engenharia Civil e Arquiteturada Universidade da Beira Interior (Portugal) e do Banco Santander Totta.

A sessão de abertura e inauguração terá lugar na Galeria da Real Fábrica Veiga no próximo dia 16 de abril, pelas 18h00, com entrada livre.

A exposição vai estar patente ao público entre os dias 16 de abril e 31 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00, e a entrada é livre para a comunidade em geral.

Breve sinopse da exposição

A exposição resulta da investigação baseada no estudo das categorias espaciais, entendidas como peça chave do discurso arquitetónico, colocadas relativamente à obra do escultor espanhol Jorge Oteiza (Orio, 1908-San Sebastián, 2003), onde se encontram particularmente presentes. Com esta transversalidade entre as diferentes artes, trata-se de comprovar se a escultura de Oteiza, assim como o processo cumulativo de relações, é um produto da utilização de uma ideia de espaço próxima à arquitetónica.

Para isso, o trabalho apoia-se em dois instrumentos eficazes que permitem entender as suas categorias espaciais. O primeiro instrumento tem sido a análise gráfica das obras escultóricas de Oteiza, com levantamentos diédricos e tridimensionais aplicados a diversas peças representativas das famílias formais estabelecidas pelo próprio escultor. Junto ao desenho, dota-se de protagonismo a imagem. Mediante outros meios de representação espacial, como a fotografia ou o vídeo, pretende-se mostrar uma interpretação complementar das conclusões obtidas a partir do estudo gráfico.

As conclusões decorrentes desta interpretação permitem construir um novo discurso onde as esculturas se entendem como reflexão experimental sobre o conceito de espaço como vazio relacional e significativo. Este sistema tem permitido, em última instância, resumir a procura artística do Oteiza nas categorias de Espaço Buraco, Espaço Furo e Espaço Vazio, que servem, por sua vez, como método de análise comparativa entre a escultura oteiziana e o âmbito arquitetónico.

Ficha Técnica

Autores
Jorge Jular. Professor Auxiliar da Universidade da Beira Interior (Portugal)
Juan Carlos Quindós. Fotógrafo e artista visual (Espanha)

Apoios
Fundación Museo Jorge Oteiza (Espanha)
Ministerio de Ciencia e Innovación del Gobierno de España
Departamento de Engenharia Civil e Arquitetura da Universidade da Beira Interior (Portugal)
Banco Santander Totta

Créditos
Contexto teórico - Jorge Jular
Interpretação fotográfica-videográfica - Juan Carlos Quindós
Projetos arquitetónicos - de seus autores
Imagens - Documentos de arquivo Jorge Oteiza - Fundação Museu Jorge Oteiza
Todas as esculturas analisadas encontram-se na exposição permanente da Fundação Museu Jorge Oteiza. Alzuza, Navarra (Espanha)


Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã

Datas e horário
De 16 de abril a 31 de junho de 2015, de terça-feira a domingo, das 9h30 - 12h00 e das 14h30 - 18h0


 Exposição de Fotografia Documental

Michel Giacometti, 80 anos, 80 imagens

De 1 a 12 de abril | Núcleo da Real Fábrica Veiga

Este é o título da exposição que poderá visitar no Museu de Lanifícios / Real Fábrica Veiga a partir de 1 até 12 de abril, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00, com entrada livre para o público em geral.

Trata-se de uma excelente exposição constituída por oitenta reproduções de fotografias, dividida por seis temas, recolhidas pelo etnomusicólogo Michel Giacometti (Córsega, França, 1929 –Faro, Portugal, 1990) em vários pontos de Portugal nas décadas de 60 e 70 do séc. XX.

A mostra do universo da coleção fotográfica do etnólogo convida à (re)descoberta de Portugal, pela paisagem, arquitectura e aspectos locais, expressões do quotidiano, gentes e rostos, rituais e religião, actividades rurais e tecnologias tradicionais, música e tradição, guiados pelo olhar de Michel Giacometti.  As suas fotografias registam os traços de uma cultura e de um tempo, hoje verdadeiros documentos históricos, numa perspetiva humanista e cultural,do país, de uma época, de gentes, de costumes, de hábitos e de tradições.

A exposição, cedida pelo Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria, da Câmara Municipal de Cascais, e produzida em 2008 para assinalar o 80º aniversário de Michel Giacometti, apresenta-se agora no Museu de Lanifícios da UBI no âmbito do ETNO CINE – 1º Festival de Cinema Etnográfico de Belmonte (7 a 11 de abril), promovido pela Câmara Municipal de Belmonte (Beira-Baixa) em parceria com a Universidade da Beira Interior, e com o apoio de Apordoc (Associação pelo Documentário).

Ver Cartaz


Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã

Datas e horário
De 1 a 12 de abril de 2015, de terça-feira a domingo, das 9h30 - 12h00 e das 14h30 - 18h0


 Exposição de Pranchas de Banda Desenhada

O Magriço, de Pedro Emanuel

A partir de 25 de março de 2015  (15h00)| Núcleo da Real Fábrica de Panos

A Galeria do Núcleo da Real Fábrica de Panos recebe no próximo dia 25 de março (quarta-feira), pelas 15h00, uma exposição de banda desenhada sobre a figura histórica de Álvaro Gonçalves Coutinho - "O Magriço", lendário cavaleiro de Penedono (Viseu), da autoria de Pedro Emanuel (Gonçalo, Guarda), que reside actualmente em Viseu.

O interesse de Pedro Emanuel pela banda desenhada levou-o a criar em pranchas BD, que agora podem ser vistas nesta exposição, as aventuras de "O Magriço" e dos Doze de Inglaterra. Estes cavaleiros, originários das terras beirãs, formaram o grupo que partiu em demanda até Inglaterra, por alturas de 1390, para defenderem a honra de um grupo de doze damas inglesas ultrajadas. Deles destacava-se o “Magriço”, que se viria a notabilizar pela sua valentia e bravura em combate e em torneios.

Esta mostra, com a curadoria de António José Coelho (Quartzo Ed.), de Ana Maria Tavares Martins (DECA/UBI, CITAD, CIDEHUS) e Filipe Lacerda Neto (DECA/UBI), realiza-se com os apoios da Quartzo Editora, da Câmara Municipal de Penedono e do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura da UBI no âmbito da disciplina de Desenho II/2 do Mestrado Integrado em Arquitectura da UBI.

Nota biográfica

Pedro Emanuel dos Santos Fernandes é natural da vila de Gonçalo, pertencente ao concelho da Guarda. Actualmente reside na cidade de Viseu onde exerce a sua actividade profissional. Formou-se em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Posteriormente concluiu o Mestrado em Política Cultural Autárquica com a defesa da tese: “A Rota dos Sentidos” na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O seu percurso profissional tem-se desenvolvido enquanto professor do ensino secundário, leccionando as disciplinas de Filosofia e Psicologia e, enquanto formador no Instituto do Emprego e Formação Profissional, na área da educação e formação de adultos. Desde cedo se interessou pelos domínios da arte, nomeadamente no campo das artes plásticas, no desenho, na pintura e na ilustração, áreas onde tem desenvolvido, de forma autodidáctica, inúmeros trabalhos.
O ambiente natural, o ambiente construído, o gesto que o constrói, os rostos modelados no tempo, as tradições em vias de extinção são temas preferenciais assim como a natureza humana, a temporalidade, a finitude do ser e a efemeridade da beleza. O seu interesse desdobra-se, igualmente, por outras áreas como a filosofia política, existencial, antropologia filosófica, pela estética filosófica, pela astronomia e pela cosmologia. O seu interesse pela Banda Desenhada levou-o a criar, em pranchas de BD, as aventuras d’O Magriço e dos Doze de Inglaterra.
Presentemente encontra-se a preparar as pranchas de BD da história dos amores entre D. Tedo e a princesa Ardínia. Proximamente editará a peça de teatro intitulada O Guardador de Sonhos, escrita e ilustrada por si.

 Ver Cartaz

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Real Fábrica de Panos
Rua Marquês d'Ávila e Bolama, 6201-001 Covilhã -- Portugal

Horário
De 25 de março a 24 de maio de 2015, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre.


 Exposição

Um Destino; Coisa Simples

Património Arquitectónio do Séc. XX no concelho do Fundão

De 12 de fevereiro a 22 de março de 2015 | Núcleo da Real Fábrica Veiga

No próximo dia 12 de fevereiro, pelas 17h30, o Atelier Pedro Novo Arquitectos, com o apoio da Câmara Municipal do Fundão, inaugura no Museu de Lanifícios da UBI/Núcleo da Real Fábrica Veiga, na Covilhã, a exposição "Um Destino; Coisa Simples" património arquitectónico do séc. XX do concelho do Fundão.

Sinopse

O reconhecimento da arquitectura moderna enquanto património é muito recente, são assim tarefas primordiais e urgentes, o levantamento e o conhecimento aprofundado deste universo assim como a sua divulgação a um público cada vez mais alargado.

Pretende-se aproximar e divulgar este património edificado, de qualidade inegável, junto da sociedade civil, assim como dar a conhecer algumas das figuras mais importantes da arquitectura portuguesa do século XX com obra construída no concelho do Fundão.

Este processo de inventariação, por motivos diversos, entre os quais se contam o simples desconhecimento e a proximidade temporal, encontra-se desprotegido e longe de estar devidamente considerado e acautelado. Tanto mais grave, que grande parte deste património é hoje, sujeito às pressões da especulação fundiária e imobiliária correndo o risco generalizado de efectivo desaparecimento ou brutal descaracterização.

Para além da divulgação deste património, pretende-se alertar e sensibilizar a população, o Município e a Direcção Geral do Património Cultural para um quadro de política de responsabilidade partilhada, numa perspectiva futura de classificação particular de algumas peças deste património concelhio.

Ficha técnica

Curadoria : Arq. Pedro Novo
Comissão cientifica: Pedro Salvado e Arqª Ana Martins (UBI)
Projecto expositivo de Pedro Novo Arquitectos
Design: Hugo Domingues

Itinerância:

- 15 Novembro a 17 Janeiro de 2015 – A Moagem, Fundão
- 12 Fevereiro a 22 Março 2015 – Museu de Lanifícios da UBI/Real Fabrica Veiga, Covilhã
- Maio 2015 – Roca Lisboa Gallery, Lisboa
- Junho 2015 – Castelo Branco (por confirmar)

Atelier Pedro Novo Arquitectos
Rua Palmira 33 G 1170-287 Lisboa
T +351 966352415 M +351 926576050
atelier@pedronovo.pt | www.pedronovo.pt
www.facebook.com/pedronovoarquitectos

 

A exposição, patente ao público até ao dia 22 de março de 2015, poderá ser visitada de terça-feira a domingo, das 9h30-12h e das 14h30-18h. A entrada é livre.

Convite

Ver Cartaz e Nota de Imprensa

Local
Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Calçada do Biribau, s/n (ao Parque da Goldra), 6201-001 Covilhã -- Portugal

Horário
De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.

Condições de acesso
Entrada livre


 Exposição de Pintura

Dois Estilos, de José Paixão

Real Fábrica de Panos | 15 de janeiro a 15 de março de 2015

Inauguração no dia 15 de janeiro, pelas 17h30 (Entrada livre)

José Paixão exerceu a profissão de debuxador e, concomitantemente, desenvolveu agricultura e apicultura. Dedicado ao associativismo foi membro fundador de seis associações, clube, cooperativas e sociedade. A nível desportivo, praticou pesca, caça, montanhismo, campismo e pedestrianismo. Na política, foi membro da Assembleia de Freguesia e Assembleia Municipal de Manteigas.

A curiosidade levou-o a visitar uma exposição de pintura. À saída, deu consigo a pensar se não seria capaz de desenvolver trabalhos naquela área. Experimentou. Foi difícil, mas conseguiu a primeira tela a óleo. Com tal experiência, ganhou o gosto e foi aperfeiçoando as técnicas.

Porque ainda lhe sobrava tempo, quis experimentar esculpir em madeira. Conseguida a primeira escultura entalhada, ensaiou as recortadas em madeira, gesso, conjugação com várias materiais e arte rupestre.

Fundador e cronista do Notícias de Manteigas, a curiosidade leva-o a experimentar construir de raiz um livro.

Dessa experiência, resulta o romance Corropios, Cardinchas e Cães Grandes, editada em 14 de Julho de 2012, onde sobressai a etnografia, a sociologia e aspectos filosóficos, ou prosa poética. Em 1 de Setembro de 2013, publica a segunda obra intitulada, Diabo e Figura de Gente, e, em 16 de Novembro passado, publica novo romance com o título Casino, Amores e Traições. Todas as obras referidas foram publicadas pela Chiado Editora.      

De salientar que não possui formação nas áreas que desenvolve, mas a curiosidade leva-o a ocupar o seu tempo nas áreas que escolheu como hobby.

Em 8 de Dezembro de 2013, foi distinguido pela Junta de Freguesia de Santa Maria, Manteigas, como sendo o “freguês” que se destacou naquele ano.

José Paixão (Manteigas, 19 de Dezembro de 2014)

 

Ver Cartaz e Convite para a inauguração

 Local - Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior / Núcleo da Real Fábrica de Panos (Rua Marquês d'Ávila e Bolama, 6201-001 Covilhã)
Datas - De 15 de janeiro a 15 de março de 2015
Horário - De terça-feira a domingo, das 09h30 às 12h00 e das 14h30