II Simpósio "Espaços de Cister: Arquitectura e Música"
Exposição Documental
No âmbito do II Simpósio Internacional Espaços de Cister: Arquitectura e Música, organizado pela UBI, através do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (DECA), pelo Centro de Estudo e Proteção do Património (CEPP), pelo Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) e pelo Centro de Investigação em Território, Arquitectura e Design (CITAD-Fundação Minerva), com a colaboração da Associação Portuguesa de Cister (APOC) e do Museu de Lanifícios da UBI, a ter lugar nos dias 20 e 21 de novembro, será apresentada uma exposição documental que pretende alertar a comunidade científica para o legado cultural e arquitectónico cisterciense com estudos de casos inseridos no âmbito da investigação efetuada pela UBI, enquanto entidade parceira, no Projecto FCT "ORFEUS - A reforma Tridentina e a música no silêncio claustral: o mosteiro de S. Bento de Cástris" (EXPL/EPH-PAT/2253/2013).
Neste evento serão aboradas várias temáticas relacionadas com a Ordem de Cister, Regra de S. Bento, S. Bernardo, Arquitectura, Música e Musicologia, História, Teologia, Acústica, Iluminação natural, Reabilitação Arquitectónica e Urbana, Património, História de Arte, Arquoelogia, TIC's. A mostra reflectirá igualmente o amplo espectro da temática abordada no evento e estará patente na Galeria da Real Fábrica de Panos até ao dia 5 de janeiro de 2015.
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Local - Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior / Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do Biribau, s/n, Covilhã)
Datas - De 20 de novembro a 5 de janeiro de 2015
Horários - De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
Explorística - Aventuras na Estatística vai estar na UBI
Exposição Interativa da Sociedade Portuguesa de Estatística
O Departamento de Matemática da Universidade da Beira Interior vai acolher a exposição interativa EXPLORÍSTICA - Aventuras na Estatística, a partir do dia 1 de outubro de 2014. Esta exposição é uma iniciativa da SPE - Sociedade Portuguesa de Estatística, com o apoio do projeto Ciência Viva, e tem como objetivo levar os fundamentos da Estatística e das Probabilidades às comunidades educativas, transmitindo os conceitos de forma prática e experimental.
Os módulos interativos que fazem parte desta exposição estarão expostos no edifício da Real Fábrica Veiga do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior, Covilhã, durante os meses de outubro, novembro e dezembro. Este evento está também inserido na iniciativa UBI Experiências e poderá receber visitas de estudo de alunos do Ensino Básico e Secundário.
Para a abertura desta exposição, o Departamento de Matemática da UBI convidou o Professor Pedro Campos, docente da Faculdade de Economia da Universidade do Porto e Coordenador da Explorística, para uma sessão de apresentação da exposição, que se realizará no Núcleo da Real Fábrica Veiga do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior, no dia 1 de outubro de 2014, às 16h00.
Marcações de Grupos Escolares - Gabinete de Relações Públicas da Universidade da Beira Interior (grp@ubi.pt)
Local - Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior / Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do Biribau, s/n, Covilhã)
Datas - De 1 de outubro a 28 de dezembro de 2014
Horários - De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
UNOVIS 2014 - Casual Chairs
No dia 20 de novembro, pelas 17h30, os alunos do 3º ano da licenciatura em Design Industrial do Departamento de Eletromecânica da UBI, apresentam a terceira edição da exposição UNOVIS 2014 - Casual Chairs que resulta de um trabalho experimental já iniciado no ano letivo anterior efetuado no âmbito da disciplina de Modelagem e Protótipos, ministrada pelo Professor Júlio Londrim, igualmente responsável pela presente mostra.
A partir do estudo de um movimento artístico do séc. XX, como o Construtivismo, o De Stijl, o Bauhaus e o Funcionalismo Orgânico, os alunos constroem maquetas, desenhos e protótipos de uma peça de mobiliário, neste caso de uma cadeira.
A exposição estará patente ao público entre 20 de novembro de 2014 e 12 de janeiro de 2015, na Galeria de Exposições da Real Fábrica Veiga, e pode ser visitada no horário de funcionamento do Museu.
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Local - Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior / Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, 6201-001 Covilhã)
Datas - De 20 de novembro de 2014 a 12 de janeiro de 2015
Horário - De terça-feira a domingo, das 09h30 às 12h00 e das 14h30
M'Y ART
"Quando o coração pinta..."
Pintura digital de Fáty Leitão
A partir de 9 de outubro, pelas 17h30, teremos oportunidade de ver a mostra de pintura digital de Fáty Leitão, intitulada M'Y Art "Quando o coração pinta...", na Galeria de Exposições Temporárias da Real Fábrica de Panos do Museu de Lanifícios da UBI.
Com cerca de 20 obras, Fáty Leitão apresenta-nos nos seus trabalhos a técnica de pintura digital que substitui a utilização dos meios tradicionais por um ambiente computacional para a expressão artística. São utilizadas ferramentas digitais acessíveis através de um programa gráfico que disponibiliza uma tela virtual e caixas de pintura com diversos tipos de pincéis, cores e outros complementos. A arte-final resulta em características diferentes das obras executadas de forma tradicional.
Fáty Leitão, natural de Manteigas, utiliza esta técnica de pintura para expressar as suas emoções, declarando "pinto o que penso pinto tudo e não pinto nada, com as emoções e memórias a fervilhar
Histórias do meu passado, do presente e futuro, Onde está sempre a palavra AMAR...
Quando pinto o coração grita por mim e fala, Ouço sempre com muita atenção
Ele é REI e de mim sabe tudo, E é ele... a voz da razão..."
Fáty Leitão tem um percurso académico que passou pelo curso complementar na componente de formação vocacional de Introdução às Artes Plásticas, Design e Arquitetura (Escola da Sé, Guarda); a frequência do 2º ano da Licenciatura de Pintura, Artes Plásticas, a Licenciatura em Design de Comunicação e o Mestrado Simples em Design de Comunicação, ministrados pela Escola Universitária das Artes de Coimbra.
Local - Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior / Núcleo da Real Fábrica de Panos (rua Marquês d'Ávila e Bolama, 6201-001 Covilhã)
Datas - De 9 de outubro a 16 de novembro de 2014
Horário - De terça-feira a domingo, das 09h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.
João Alves da Silva_Memórias de um Republicano
Com o apoio de João Boléo de Matos e Silva
De 26 de setembro a 20 de outubro, estará patente, na Real Fábrica Veiga, uma exposição documental que pretende homenagear João Alves da Silva (São Vicente de Abrantes, 1880- Coimbra,1939), uma das personalidades mais marcantes da história da Covilhã.
Com o apoio de João Boléo de Matos e Silva, seu bisneto, será apresentado um interessante espólio, constituído por documentos textuais e iconográficos, jornais e objectos pessoais, que ilustrará a sua actividade política, empresarial e cívica, o seu papel pioneiro no desenvolvimento do turismo da serra da Estrela e do automobilismo na Covilhã, e, ainda, como dirigente da loja "Serra da Estrela", na Covilhã, do Grande Oriente Lusitano Unido da Maçonaria Portuguesa.
Esta exposição está associada às comemorações das Jornadas Europeias do Património 2014, assinaladas nos dias 26, 27 e 28 de setembro com o tema Património, sempre uma descoberta.
Com entrada livre e gratuita, esta exposição foi inaugurada no dia 26 de setembro, pelas 17h00, e pode ser visitada até 20 de outubro, de terça a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.
João Alves da Silva
João Alves da Silva nasce em S. Vicente de Abrantes, em 1880, no seio de uma abastada família de negociantes de lã, vindo residir, ainda novo, para a Covilhã, onde o seu pai, Anacleto Alves da Silva, abriu uma empresa para venda de lãs, designada “Anacleto Alves da Silva & Irmão”.
Uma das personalidades mais marcantes da história covilhanense, pela sua intervenção cívica, no período que medeia entre 1910 e 1935, João Alves da Silva integra a primeira autarquia republicana, como vereador e, seguidamente, como presidente.
Durante a primeira República, desenvolveu uma intensa atividade política, como dirigente local do Partido Democrático, tendo vindo a acolher na sua residência Afonso Costa, António José de Almeida, Sidónio Pais e Ramada Curto.
Na autarquia da Covilhã, foi vogal efetivo desde 11 de outubro de 1910 até 1911. Viria a ser presidente em 1911-1922; vogal em 1912-1913 e, ainda, em 1918-1919; vice-presidente em 1919 e presidente da Comissão Executiva de 1923 a 1926. Neste domínio projetou a realização de um vasto programa de obras públicas, de que se destaca o saneamento básico da cidade e a resolução do problema da habitação operária, que vieram a ser inviabilizadas pela falta de apoio financeiro do governo, em resultado da grave conjuntura económica e política nacional e internacional então vivida.
A sua intervenção distinguiu-se ainda através da criação da Comissão de Iniciativa e Turismo da Covilhã e da Serra da Estrela, a que viria a presidir.
Participou na maçonaria, como dirigente da loja “Serra da Estrela”, da Covilhã, tendo sido elevado a mestre, em 1909, integrando a obediência do Grande Oriente Lusitano Unido.
Apesar de adversário político do conde da Covilhã, Cândido Augusto de Albuquerque Calheiros, com ele estabeleceu relações de amizade e até empresariais, quer no negócio das lãs, quer ainda no ramo automóvel. No que se refere a esta última atividade, é de salientar que foi um grande empresário a nível local e um dos primeiros a nível nacional.
Foi ele quem, em 1901, introduziu na Covilhã um dos primeiros automóveis, vindo a ser representante oficial de diversas marcas de automóveis e camiões e fabricante de carroçarias de marca Latil, de que vendia os chassis. Em 1931, viria a sofrer um acidente de automóvel.
No âmbito da sua participação cívica é de destacar a intervenção direta em várias associações e instituições da cidade, particularmente, da Santa Casa da Misericórdia, de que foi provedor, da Associação Industrial e Comercial da Covilhã, do Albergue dos Pobres, dos Bombeiros Voluntários da Covilhã e do Club União.
João Alves da Silva viria a falecer, em Coimbra, em 24 de julho de 1939, tendo perdido grande parte da sua fortuna pessoal no financiamento da sua intensa atividade política.
In SARAIVA, Ana, MADALENO, Carlos Dias, PINHEIRO, Elisa Calado – História da Covilhã: datas, figuras, factos. Covilhã: Câmara Municipal, 2013. Vol. 1, p. 106-107
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Local: Galeria de Exposições Temporárias do Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, Covilhã)
Datas: De 26 de setembro a 20 de outubro de 2014
Horário: De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
Condições de Ingresso: Entrada livre.
Exposição de Tapeçaria
A Ilha, de Mensi Cortizas
no Museu de Lanifícios da UBI / Núcleo da Real Fábrica Veiga
Em 4 de julho, sexta-feira, pelas 17h30, decorrerá a inauguração da exposição temporária de tapeçaria contemporânea intitulada A Ilha, de Mensi Cortizas, no Núcleo da Real Fábrica Veiga. Esta exposição é constituída por uma coleção de tapeçarias produzidas, entre 2005 e 2013, em tear vertical ou de alto liço com materiais diversos, desde fibras têxteis naturais, em fio e tecido, a outro tipo de materiais naturais e sintéticos, como madeiras e seus derivados e acrílicos. Nesta mostra de tapeçarias também poderemos encontrar a obra interativa "Cria a tua própria ilha", composta por 20 peças têxteis de diversas dimensões nas quais o público pode tocar e manipular de forma a criar uma ilha imaginária.
Nota biográfica
Mensi Cortizas Bouza nasceu em 1951 em A Cañiza, Pontevedra, Espanha, e reside nas proximidades de Santiago de Compostela.
Dedicou a sua vida profissional ao ensino, como professora de educação infantil, centros educativos privados e públicos. Neste contexto, recebeu em 2006 um prémio de Inovação Educativa por parte da Consellería de Educación de Galicia, sobre o tema "Biblioteca na aula e o fomento da leitura".
É sócia fundadora e colaboradora da Editorial Kns ediciones.
A sua curiosidade levou-a a explorar diversos campos das artes manuais, como a tapeçaria. Neste campo, trabalha num tear de alto liço.
Em 2005, realizou a sua primeira exposição com a série Refúgios, numa exposição coletiva organizada pelo Museu de Lanifícios da UBI no âmbito da inauguração do Núcleo da Real Fábrica Veiga / Centro de Interpretação dos Lanifícios. Em 2006, esta exposição foi exposta na casa rural Méson (na Galiza) e na Casa do Queixo (Arzúa-Galiza).
Em 2014, durante os meses de verão, apresenta na Galeria de Exposições Temporárias da Real Fábrica Veiga (Covilhã-Portugal) a série A Ilha, inspirada numa viagem realizada pela artista a uma ilha atlântica, que lhe deixou uma marca profunda.
Além da coleção privada, que se encontra na posse de diversas pessoas, a sua obra encontra-se no Museu de Lanifícios da UBI, na Covilhã, e outra, Castilla 2, na Casa do Queixo, em Arzúa.
Na atualidade, encontra-se a trabalhar numa nova série intitulada Bosques sonhados/campos adormecidos.
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Local: Galeria de Exposições Temporárias do Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, Covilhã)
Datas: De 4 de julho a 28 de setembro de 2014
Horário: De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
Condições de Ingresso: Entrada livre.
O Silêncio das Máquinas
Exposição de Fotografia, de Alves Tê e Caterina Ponti
De 8 a 29 de junho, o Museu de Lanifícios apresenta ao público a Exposição de Fotografia O Silêncio das Máquinas, de Alves Tê e Caterina Ponti, que se associa às comemorações do Dia Internacional dos Museus, em 18 de maio, com o tema Museus: as coleções criam conexões. Com entrada livre e gratuita, esta exposição pode ser visitada na Galeria de Exposições da Real Fábrica Veiga, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00.
De acordo com os autores, a "exposição levará a um olhar sobre o significado de introspeção, subjacente ao mundo emotivo do silêncio.
As máquinas pararam. Reatam memórias.
O reavivar de memórias, tanto ao nível estético como ao nível pragmático sobre o ojeto em si, será como uma explosão de recordações individuais e de interpretações culturais.
Dar a conhecer dois pontos de vista, sobre diferentes máquinas, industriais e do nosso quotidiano passado, através dos olhares de Caterina Ponti e de Alves Tê, serão expressos através de fotografias e pinturas sobre tela.
Reviver o passado no presente é o que se espera encontrar."
Alves Tê e Caterina Ponti (2014)
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Local: Galeria de Exposições Temporárias do Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do Biribau, s/n, junto ao Parque da Goldra, Covilhã)
Datas: De 8 de maio a 29 de junho de 2014
Horário: De terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
Condições de Ingresso: Entrada livre e gratuita.
Paisagens / Passagens
Exposição de pintura, de Jacek Krenz
A exposição Paisagens / Passagens apresenta uma seleção de aguarelas e paisagens rurais e urbanas nas quais Jacek Krenz expressa a sua admiração por Portugal, onde vive à cerca de uma década. O seu fascínio pelas paisagens do sul combinadas com a observação da arquitetura de cidades e aldeias portuguesas, históricas e modernas, é visível em cada linha dos seus esboços e desenhos, bem como na pintura, independentemente da técnica escolhida.
Jogando com a natureza volátil da técnica da aguarela, onde quer que o seu itinerário de “Viajante Perseverante” o leve, é sempre com uma indefetívelarte e sensibilidade que capta detalhes de cenas e de paisagens com toda a sua riqueza de cores e formas, e de luz e sombra que sempre alteram as suas qualidades. Jacek desenha e faz esboços em todos os lugares por onde passa, enquanto pinta diariamente como forma de expressão criativa fundamental para o seu estilo de vida.
O artista por vezes escapa à representação do realismo no sentido de um lirismo mais impressionista, pleno de metáforas poéticas e a leveza de um pincel. Assim, deliberadamente, acentua os efeitos da passagem do tempo, uma ilusão de movimento como elementos cruciais da experiência humana. Ao escolher ângulos visuais específicos, para captar um momento específico de “aqui e agora” durante as suas frequentes sessões de pintura ao ar livre, revela, com sensibilidade invulgar, elementos da vida humana instantâneos e os efeitos da transição das estações. De forma consciente deixa superfícies por pintar, bem como através da combinação de uma paleta suave misturada com cores puras, atingindo um efeito da vibração de cor intensa, adicionada a uma sui generis “história por contar” para a dramaturgia de composições sintéticas.
A aguarela, com a sua imprevisibilidade e singularidade, é de facto uma das mais difíceis técnicas de entre as artes visuais. Muitos artistas, incluindo profissionais relacionados com o mundo da arquitetura, com o próprio Jacek, ficam fascinados com o desafio de tentar superar a lacuna entre a intenção inicial do “olho-e-mão” do pintor e da alquimia do fluir artístico livre.
As aguarelas de Jacek Krenz são um exemplo de uma tentativa muito pessoal de captar a realidade na sua beleza momentânea em busca de uma necessidade universal de encontrar a harmonia universal longe da agitação do mundo moderno. Essas “imagens residuais” poéticas mostra-nos de forma subtil os lugares vividos e visitados.
As suas pinturas confirmam a sua capacidade de captar em profundidade a beleza dos objectos. Caracterizam-se frequentemente pela presença de algumas pinceladas enérgicas feitas com pincel.
Nota Biográfica do Artista:
Nasceu em 1948, na Polónia. É pintor, arquiteto e professor na Universidade de Tecnologia de Gdansk, Polónia, e na Universidade da Beira Interior, Portugal. É cofundador da Wdzydze Artists’ Village, em Kaszuby, Polónia, e da Urban Sketchers Portugal Beiras. É membro da Sociedade Polaca de Aguarela. e instrutor da Urbansketchers International. Participou em várias exposições e workshops em toda a Europa. Está casado com Kasia Krenz, escritora e poetisa.
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Condições de Ingresso: Entrada livre
Datas: De 6 de abril a 8 de maio de 2014
Horário: De terça-feira a domingo | das 09h30-12h00 e 14h30-18h00
Local: Núcleo da Real Fábrica de Panos (Rua Marquês d'Ávila e Bolama, Covilhã)
Cores, Plantas e Povos
por Lara Montoya Andrès
A exposição Cores, plantas e povos é uma instalação onde convivem a pintura e os vegetais. São utilizados corantes naturais, provenientes essencialmente de plantas, que, por sua vez, também fazem parte da exposição, desafiando o visitante a refletir sobre as conexões entre pintura, natureza e história e a recuperar um vínculo com o passado através da estética. Além dos corantes naturais, são utilizados igualmente pigmentos pretos e castanhos, obtidos a partir de argila local e do carvão resultante do incêndio que deflagrou na serra da Estrela no verão de 2013.
Esta exposição procura criar um espaço de reflexão sobre a história da Covilhã e repensar o passado para projetar o futuro. Tal é possível através de imagens geográficas da zona da Covilhã, imagens botânicas das plantas locais, imagens históricas da indústria, rota das plantas depois da colonização da América, fotografias do incêndio na serra da Estrela em 2013 e de paisagens locais.
Nota biográfica da autora:
Lara Montoya Andrés, é uma artista espanhola, com apenas 23 anos, que já realizou diversas exposições em La Rioja, Bilbao, Vitoria e Zarautz. Com formação superior em Belas Artes, trabalha essencialmente com pintura e/ou vídeo de animação. Ao longo do seu percurso, Lara tem vindo a desenvolver uma singular relação entre a arte e a natureza, a qual culmina neste projeto artístico Cores, Plantas e Povos, na Covilhã. Aqui encontramos não só as reminiscências do meio espanhol onde nasceu e cresceu, mas também de outros locais onde Lara criou raízes, como Inglaterra, Alemanha... e, agora mais recentemente, Covilhã, Portugal.
+ info: https://coresplantasepovos.
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Condições de Ingresso: Entrada livre
Datas: De 3 de abril a 4 de maio
Horário: De terça-feira a domingo, das 09h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
Local: Galeria de Exposições Temporárias do Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do Biribau, s/n, ao Parque da Goldra, Covilhã).
ArtLab_Módulo/Padrão Têxtil
Exposição da unidade curricular de Tapeçaria da Licenciatrua de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Até 30 de março está patente no Museu de Lanifícios da UBI/Núcleo da Real Fábrica Veiga a exposição ArtLab - Módulo/Padrão Têxtil, promovida pela unidade curricular de Tapeçaria da licenciatura de Pintura da Faculdade de Belas Artes da UL, dando continuidade ao projeto ArtLab - Next Vision.
Trata-se de uma exposição onde são apresentados os trabalhos dos alunos e professores de tapeçaria resultantes de experiências artísticas e pictóricas espontâneas que refletem diversos "estados de alma".
Destes exercícios, posteriormente convertidos em imagens digitais, foram definidas várias aplicações (módulos), interpretadas como elementos básicos, repetidos sucessivamente ao longo do tecido, que se transformam em padrões. Das soluções encontradas módulo/padrões foram impressas as consideradas mais prometedoras e adequadas para os fins definidos, como tecidos, camisas, lenços, écharpes e chapéus, entre outros.
Nesta mostra, para além das impressões dos módulo/padrões em tamanho real, são também apresentados outros núcleos expositivos como o sistema de imagem, em formato de portfólio de suporte digital, e os "riscos" originais, como memória ancestral dos processos têxteis tradicionais que utilizam desenhos para a tecelagem do linho.
A sessão de abertura e de inauguração decorreu no dia 1 de fevereiro, pelas 17h00, com entrada livre.
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Condições de Ingresso: Entrada livre
Datas: De 7 de janeiro a 30 de março
Horário: De terça-feira a domingo, das 09h30 às 12h00 e das 14h30 às 18h00
Local: Galeria de Exposições Temporárias do Núcleo da Real Fábrica Veiga (Calçada do Biribau, s/n, ao Parque da Goldra, Covilhã).