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UNOVIS 2012_Casual Chairs

Exposição da Licenciatura em Design Industrial da UBI

Casual Chairs foi uma exposição fruto de trabalho experimental desenvolvido na Licenciatura de Design Industrial da UBI, na disciplina de Modelagem e Protótipos. Apresentaram-se protótipos e maquetas de projetos de cadeiras elaborados pelos alunos, inspirados em períodos do Movimento Moderno do séc. XX, como Construtivismo, De Stijl e Bauhaus.
Esta mostra esteve disponível, no Núcleo da Real Fábrica Veiga, entre 21 de novembro e 6 de janeiro, tendo sido inaugurada a 21 de novembro, pelas 17h. Ver cartaz.

Exposição de Artes Plásticas

No âmbito do I Congresso Internacional Portugal-Africa-Brasil, organizado pelo Departamento de Letras, surgiu esta exposição conjunta de artes plásticas que concentra trabalhos da autoria de Renato Rodyner e Manuela Jardim. Renato Rodyner, artista brasileiro, trouxe ao Museu um conjunto de obras, que intitulou de Fragmentos de Temas e Manuela Jardim, oriunda da Guiné-Bissau, escolheu Panos d’Obra para título da sua exposição.

Duração da Exposição: de 24 de outubro a 11 de novembro

Local: Galeria de Exposições Temporárias da Real Fábrica Veiga

Ver cartaz aqui.


Renato Rodyner

Nasceu em 3 de Agosto de 1962 em Porto Alegre, Brasil. Durante os anos 70 e 80, Renato Rodyner frequentou o Centro de Desenvolvimento da Expressão (Escola de Arte) no Rio Grande do Sul e participou em várias exposições coletivas e individuais no Brasil. A arte de Renato Rodyner permite-nos sonhar. Possuidor de um impulso gestual, energético, a sua obra tem um conteúdo positivo, em que a figura está quase sempre presente, assim como tudo o que envolve as relações humanas, numa vertente emocional. A harmonia das cores e texturas são completamente soltas sobre a tela, quase de uma forma explosiva, neo-expressionista. A sua arte permite-nos uma reflexão filosófica, intelectual e afectiva. Os seus trabalhos mais abstratos foram concretizados a partir de uma visão paisagística aérea, onde as formas redondas e espirais representam o arquétipo do cosmos e a essência da vida, numa relação contínua entre amultiplicidade, o centro e o círculo. Renato Rodyner vive em Portugal desde 1990, onde já realizou várias exposições. Fragmentos de Temas é um apanhado de obras das várias fases do artista.

Manuela Jardim
Em Manuela Jardim encontram-se associadas à sua atividade criativa de pintora e escultora as funções de docente numa junção que, em determinada perspetiva sobre o lugar cultural da arte, se torna singularmente produtiva, por convergência ativa entre fruição estética e educação pela arte. A este modelo pedagógico-lúdico não será alheia a sua naturalidade africana, cuja cultura não concebe sequer a ideia da arte desligada da concretude da vida. Manuela
Jardim nasceu, com efeito, na Guiné, tendo estudado em Lisboa, onde obteve a sua licenciatura em Escultura pela Escola Superior de Belas Artes, em 1975; além da frequência dos cursos de Gravura, Têxteis e Decoração, na ação Ricardo Espírito Santo, e de Serigrafia, no Institut Nacional d’Éducation Populaire de Paris. Em grupo, Manuela Jardim regista participações na Bienal dos Países Mediterrâneos, na Grécia (1986), Marselha (1990) e na V Bienal de S. Tomé e Príncipe (2008). Participou regularmente em exposições coletivas e individuais desde 1980, quer em Portugal, quer no estrangeiro, tendo granjeado várias Menções Honrosas e Prémios. Singular na obra de Manuela Jardim é o seu projeto sobre a Panaria de Cabo Verde e da Guiné, desenvolvida em 2002/03 no Museu Nacional de Etnologia de Lisboa. A artista não só recupera através de materiais plásticos reciclados a dimensão cultural dos panos, mas também a sua vivência estética e contemporânea.
Panos D’Obra
O projeto de investigação de Manuela Jardim sobre a Panaria da Guiné e de Cabo Verde surge inicialmente como uma motivação provocada pela estética dos motivos geométricos daqueles panos. Do contacto com documentos da época (séc. XV) e na procura de origens e significados, nasce o projeto enformado pela importância histórica, política e económica dos panos, nas sociedades africanas. O projeto teve como ponto de partida os panos d’obra da Guiné e de Cabo Verde pertencentes às coleções do Museu Nacional de Etnologia, que foram recolhidos nas décadas de 60 e 70 do século XX pelos etnólogos Rogado Quintino e António Carreira, respetivamente da Guiné e de Cabo Verde. A narrativa de expressão plástica desenvolvida por Manuela Jardim – desenho, pintura e escultura – teve como fio condutor a observação dos panos, o seu contexto histórico e sócio-cultural, textura, estrutura, cores e padrões. Foi apresentada em exposição (de 2005 a 2008) no Museu Nacional de Etnologia de Lisboa. A exposição
Panos d’obra – Homenagem a Amílcar Cabral foi apresentada na V Bienal de S. Tomé e Príncipe, na Fundação Mário Soares e no Encontro da Lusofonia em Macau, respetivamente em 2008, 2009 e 2011, tendo como objetivos mostrar o valor estético, artístico e educativo dos panos.

Shadows and Walls

O Museu dos Lanifícios da Universidade da Beira Interior em associação com os Professores Ana Maria Tavares Martins e Miguel Moreira Pinto apresentaram a exposição “Shadows and Walls”.

Esta exposição foi constituída por fotografias a preto e branco de temas patrimoniais e arquitetónicos que captaram a luz, o silêncio e os contrastes monocromáticos presentes na arquitetura e património portugueses.

O grupo “Shadows and Walls” era composto por seis elementos dos quais fazem parte arquitetos, fotógrafo e estudantes que apresentam agora o seu trabalho: Alves Thomé (arquitecto); Clara Valle (arquitecta); A. Jeanneret (estudante de Arquitetura); Jade Rousseau (estudante de Arquitetura); Carlos Pereira (fotógrafo) e RitaCardoso (estudante). A esta equipa juntou-se ainda a Produtora Ovelha eléctrica cujo nome provém da obra de Philip K. Dick “Do androids dream of electric sheep” que daria por sua vez origem ao filme de Ridley Scott “Blade Runner”.

 


Duração e Local: de 28 de setembro a 4 de novembro na Galeria de Exposições | Real Fábrica de Panos

Horário: de terça a domingo, das 9h 30 às 12h e das 14h30 ás 18h

Apoio: Departamento de Engenharia Civil e Arquitetura da UBI


FIO CONDUTOR

A Galeria de Exposições Temporárias da Real Fábrica Veiga acolheu entre os dias 28 de setembro e 21 de outubro uma Mostra de trabalhos em lã da autoria de Miguel Gigante | Ateliê do Burel.

No espaço expositivo foram criados dois ambientes, um em tons castanhos e outro em tons cinza, nos quais o estilista covilhanense dedicou exclusividade à lã, para conceber os objetos decorativos e as peças de vestuário expostas.

Ver cartaz.


MEMÓRIAS DE UMA COVILHÃ DESAPARECIDA

Esta atividade consistiu numa mostra de levantamentos e achados arqueológicos encontrados, pelo Professor Michael Mathias, numa intervenção na Rua Baptista Leitão, na Covilhã.

Vestígios de objetos em cerâmica, gres, porcelana e metal podem ser apreciados na Real Fábrica Veiga, entre os dias 28 de setembro e 7 de outubro.


 ARTLAB_Next Vision_Tapeçaria Contemporânea

na Galeria de Exposições Temporárias do Núcleo da Real Fábrica Veiga, a exposição ARTLAB – Next Vision, Tapeçaria Contemporânea.
A peças expostas são o resultados de projetos realizados por professores e alunos, no âmbito da unidade curricular de Tapeçaria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
.
As obras apresentadas articulam experiências espontâneas, ensaios em estamparia têxtil, feitura de carimbos, impressões artesanais, tecelagem em alto e baixo liço e tapeçarias onde se utilizam todos os materiais e matérias que possam criar e expressar novas associações plásticas e estéticas.
Entre 6 de julho e 2 de setembro o Museu acolheu,

A inauguração da exposição teve lugar no dia 6 de julho, pelas 16h. Ver aqui o convite. Ver Cartaz. 


 

MOVE_2012

A mostra de trabalhos e projectos do 1º Ciclo em Design de Moda poderá ser visitada até 17 de junho na Real Fábrica Veiga. Esta exibição que decorre no âmbito do MOVE - Mostra de Design de Moda é organizada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Têxteis, com o apoio do Museu de Lanifícios e o patrocínio do Banco Santander. O MOVE 2012 inclui diversas actividades, nomeadamente palestras e workshops abertas à comunidade.  


 

Local da Exposição: Galeria de Exposições Temporárias da Real Fábrica Veiga

Horário: de terça e domingo entre as 9h30 às 12h e as 14h30 às 18h


CÃOstelação

Esteve patente na Galeria de Exposições da Real Fábrica de Panos entre 17 de abril e 20 de maio uma exposição de fotografias centradas no Cão de raça Serra da Estrela.

O conjunto de fotografias expostas nesta mostra nasceu de um trabalho conjunto entre o Canil d'Alpetratínia e o fotógrafo Carlos Pimentel.


 

Dios en la belleza

Da autoria de Frei Luis Oseira, esta exposição que congrega um conjunto de pinturas, intitulada "Dios en la belleza" estará patente na Galeria de Exposições da Real Fábrica de Panos, entre 8 de março e 15 de abril, de terça a domingo, das 9h30 às 12h e das 14h30 às 18h.

"Dios en la belleza" surge no âmbito do "I Simposio Internacional Espaços de Cister: Arquitetura e Memória", organizado pelo Departamento de Engenharia Civil e Arquitetura da UBI, pelo Departamento de Letras da UBI e pela Associação Portuguesa de Cister.

CURRICULUM do AUTOR

Fr. Luis de Osera, nace en Madrid en el año 1946. Cursa estudios de arte en el Circulo de Bellas Artes de la Gran Via y tras una etapa de actividad profesional dedicada a la decoración comercial: como los escaparates de grandes almacenes (El Corte Inglés de Madrid), alta cosmética (Revlon Internacional, Guerlain, etc.), diseño de modas, estands, etc. Se sitúa en Londres como escaparatista y diseñador de modas, de una boutique de la alta sociedad londinense (Cordoba). Las experiencias fuertes de una vida frivola, le hacen recapacitar y empender el camino de la conversión, que culmina en Osera en 1975.

Desde 1980, comienza su fase de exposiciones en el monasterio, lo que le permite proyectarse sin abandonar la estricta clausura. En este orden, realiza exposiciones sobre San Benito, San Bernardo, Los Fundadores del Cister, Los ángeles, Joyería, esmaltes, cerámica, terracotas, asuntos diversos como el Vino, de carácter analógico-simbólico o las orientadas por la doctrina pontificia, para los eventos eclesiales. En la

actualidad, está ilustrando un nuevo y único caso de la Biblia, con 72 libros iluminados perícopa a pericopa, que resultará un total de unas 25000 ilustraciones. A esto, se añaden otras muchas diversas obras, como "mini-icónos", regalados a los peregrinos (realizados unos 8.000), pedidos privados, etc.

SOBRE A EXPOSIÇÃO

 

Assuntos:

El mundo analógico del vino: "Yo soy el vino" exposición 2001, Burgos (Caja Burgos), Curia (Tecno Parque), Seminario de Aveiro, Osera.

Abstracción simbólica: añadido a la serie "Yo soy el vino" con el mismo temario. Cromoterápias subformalistas.

La Hagiografia pietista, figurativismo conceptualista: Exposición sobre la persona de San Juan María Vianey. Osera, Seminario de Orense (evento eclesial).

Abstracción simbólica: Añadido a la serie de san Juan Maria Vienney, con el mismo asunto y carácter pastoral.

"Comic" hagiográfico: Algunos paneles de la "vida de San Rafael Arnaiz".

Ilustración bíblica: Un panel sobre "El Cantar de los Cantares".

Ilustración bíblica: tres paneles manuscritos de los Evangelios en versiones pseudo-originales, con lectura en castellano.

Iconografia Bizantina: Crucifixión, Maternidad, Anunciación.

 Temática: eclética


VIAGEM TECIDA_20 anos

Maria Altina Martins, autora das peças expostas, intitulou esta mostra de Viagem Tecida_20 anos. A exposição esteve patente no Museu de Lanifícios, na Galeria de Exposições Temporárias da Real Fábrica Veiga, entre 14 de janeiro e 1 de abril de 2012. Ver cartaz.

As tapeçarias de Maria Altina Martins estão representadas em diversas instituições e coleções privadas, nomeadamente: no Santuário de Fátima (1990), no Centro Ismaelita de Lisboa (1991), na Câmara Municipal de Montalegre (1993), no Museu Nacional do Traje (2002), na Biblioteca de Montalegre (2004), na Biblioteca de Albufeira (2004) e no Museu de lanifícios (2010)

Têm sido organizadas diversas exposições individuais desde 1980, tais como:

- Itinerância da Exposição "Pátria Mundo" de 2000 a 2005, no Museu Nacional do Traje , no Centro Cultural de Paredes de Coura, no Museu de Lanifícios da UBI, no Museu dos Transportes e das Comunicações da Alfândega do Porto, no Museu de Lamego, no Museu do Barroco de Setúbal, no Museu da Guarda, na Galeria de Exposições de Albufeira, no Centro Cultural de Lagos, no Fórum Cultural de Ermesinde, no Museu Nacional de Arqueologia de Silves e na Casa Roque Gameiro da Amadora.

- "Foz Côa e Jóia Têxtil", no Museu Nacional do Traje (2008/10) e no Museu de Lanifícios da UBI (2010)

Das exposições coletivas levadas a cabo, destacam-se:

- as realizadas com o Grupo 3.4.5 de tapeçaria, em Portugal e no estrangeiro (1981/2000)

- as organizadas pela Fundação Calouste Gulbenkian, no CAM e no Grand-Palais de paris (anos 80)

- Figurinos em tapeçaria para a peça "Os Bichos" de Miguel Torga no Teatro "O Bando" (1990)

-os Silenciosa Divisa, com João Pedro Silva, no Museu Nacional do Traje (2008)

- União, com Inês Carrelhas, na Galeria da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço (2010)